Nos últimos dias, o presidente Sérgio Coelho afirmou em uma entrevista gravada à CNN, que o título de Campeão Brasileiro em 1937 havia sido reconhecido pela CBF. Nas redes sociais, a euforia dos torcedores foi equiparável as conquistas recentes do Galo, porém a euforia logo virou frustração com a negativa por parte dos assessores da CBF.
O mestre Silas Gouveia já alerta há bastante tempo que todos os “documentos que foram enviados são osuficiente”, mas a politicagem ainda trava o reconhecimento.
Conforme antecipado pelo FalaGalo ainda na última segunda-feira (11), o português Bruno Lage, treinador de 47 anos com passagem por Benfica e Wolverhampton, foi oferecido ao Atletico pelo empresário Will Dantas.
A princípio, a diretoria do Alvinegro pensava em substituir Eduardo Coudet com um profissional do mercado nacional. No entanto, como o FG também trouxe em primeira mão, pelo facilitador do idioma e a experiência do treinador nascido em Setúbal, Lage tornou-se o alvo principal da cúpula diretiva.
Vale ressaltar que o Galo tem a concorrência de clubes portugueses, outras partes da Europa e também do oriente médio,
Lage iniciou sua carreira na área técnica na equipe B do Benfica, em 2018, após quase duas décadas acumulando experiência como preparador físico, treinador de categorias inferiores e auxiliar técnico. Em 2019, assumiu o time principal dos Encarnados e foi campeão nacional logo em sua temporada de estreia.
Após sua ascensão meteórica, oi contratado pelo Wolverhampton em junho de 2021, permanecendo até outubro de 2022. Desde então, o treinador de 47 anos está sem clube.
🔥 Will Dantas, intermediário das negociações entre Atlético e Bruno Lage, desmentiu as informações trazidas pelo jornalista Bruno Andrade, do UOL Esporte.
Já era quase 16h, quando André Lamounier, diretor de comunicação do Atlético informou aos jornalistas que estavam aguardando na frente da Sede de Lourdes, que a coletiva do presidente Sérgio Coelho e do CEO Bruno Muzzi, marcada para às 16h30, estava cancelada.
O Fala Galo apurou que o Atlético foi orientado a não realizar a coletiva, que poderia trazer mais problemas ao clube e fortalecer juridicamente o argentino Eduardo Coudet. Internamente, a expectativa é que as partes cheguem em um comum acordo nos próximos dias.
❌ A coletiva do presidente Sérgio Coelho e do CEO Bruno Muzzi sobre Eduardo Coudet foi cancelada.
A partir das 14h do próximo dia 16 de julho, as Lendas do Galo entrarão no campo da Arena MRV para o segundo evento de inauguração da casa da Massa Atleticana. E as vendas dos ingressos para garantir presença no jogo exibição com ídolos de toda a história do Clube Atlético Mineiro começa já nesta terça-feira (13).
A comercialização será exclusivamente on-line e será limitada a compra de cinco ingressos por CPF para todos os públicos. A expectativa é que a Arena receba até 15 mil torcedores para curtir a partida com craques como São Victor, Léo Silva, Leandro Donizete, Pierre, Josué, Luan, Éder Aleixo, Renaldo, Marinho, Reinaldo, Dario, Marques e Guilherme, além de um showzaço com o cantor Péricles.
Data e Horário das vendas:
Conforme o contrato de patrocínio do evento, clientes Inter Mastercard – que terão 10% de desconto para as cadeiras níveis Brahma Leste, Oeste e Sul – poderão adquirir os ingressos a partir de terça-feira (13). Para estes, 40% da carga de ingressos será reservada.
Também com 40% da carga total reservada, sócios Arena MRV e Galo na Veia poderão comprar seu ingresso a partir da quinta-feira (15) – com desconto de 20% nas cadeiras níveis Brahma Leste, Oeste e Sul. Por fim, o público geral terá acesso aos ingresso a partir da sexta-feira (16).
Clientes Inter Mastercard: de 13/06 às 10h até 15/06 às 8h;
Sócios Arena MRV e Galo na Veia: de 15/06 às 10h até 16/06 às 14h;
*Os permissionários de camarotes de números 1 a 80, compradores de cadeiras cativas primeiro lote (adquiridas até 17/06/2021) e dos passaportes Ouro, Prata e Bronze do BH Festival terão acesso garantido ao evento sem a necessidade de adquirir ingressos.*
Para mais detalhes e informações de acesso, acesse o site oficial da Arena MRV.
Lateral acredita que terá facilidade em atuar no modelo do comandante argentino
Por Hugo Fralodeo
Guilherme Arana se recuperou da grave e voltou aos gramados. O próximo passo, agora, retomar seu espaço no time titular, certo? Ainda que o próprio lateral-esquerdo, em entrevista coletiva concedida na tarde desta sexta-feira (9), tenha afirmado que o processo será gradativo, Arana acredita que terá facilidade em atuar na lateral-esquerda do time de Chacho Coudet.
“Como eu não tive férias, tive muito contato com o Rodrigo Caetano em dezembro. Logo que o Coudet assina com o Galo, o Caetano comentou que ele gosta muito de jogar com os laterais de forma ofensiva. Sou um lateral que gosta de apoiar bastante, então me sinto bem à vontade”, revelou.
Arana ainda conta que já conversou com o treinador sobre a forma de atuar e projeta voltar ao nível que o alçou ao posto de melhor jogador da posição atuando no país:
“Ele já teve algumas conversas comigo, já falou do estilo de jogo que ele gosta. Me favorece bastante o estilo de jogo que ele implanta. Eu já estou habituado, já joguei com o Sampaoli por dentro e por fora com o Cuca. Eu estou voltando à minha rotina normal e me preparando bem para chegar ao meu alto nível, assim como eu estava antes da lesão”.
Negociação entre atlético e Flamengo envolvendo o volante de 26 anos fica perto de um desfecho
Por Betinho Marques, Hugo Fralodeo e Silas Gouveia
A situação envolvendo Allan, Atlético e Flamengo vem esquentando. Conforme apuração do FalaGalo, há uma proposta oficial na mesa do Atlético, que giraria na casa de € 8 (cerca de R$ 42 milhões) e € 10 milhões (cerca de 52,5 milhões).
A distribuição percentual das fatias
Conforme apurado pelo FG, a divisão das “fatias” econômicas estariam assim:
– 65% do Atlético – 25% atletas e agentes – 10 % do Liverpool
Condições desejadas
Parte da negociação envolve o desejo da diretoria do Galo em receber a maior parte do valor à vista. Vale ressaltar que, o Atlético deve alguns valores ao jogador e ao seu empresário e isso é algo que faria parte das tratativas, para que as dívidas sejam abatidas nos valores que o Atlético pretende receber.
Seria um desejo do atleta deixar a Cidade do Galo, uma vez que, a proposta é muito vantajosa em termos financeiros. Além disso, Allan entende que estaria mais perto de uma convocação para a Seleção Brasileira atuando no Flamengo ou em algum clube do eixo. O volante teria pedido algumas vezes à diretoria Alvinegra para negociá-lo.
Para o Atlético, no entanto, o mais importante é conseguir chegar aos moldes mais interessantes para o clube. Anteriormente, existia a possibilidade do atleta ficar, além da esperança de uma proposta do exterior, o que não aconteceu até aqui. A tendência, neste momento, é que Allan seja jogador do Flamengo, mas ainda é necessário que os números e a forma de pagamento caibam no que o Atlético considera importante.
Tendo chegado à Cidade do Galo no início de 2020, Allan acumula 170 jogos com o Manto. Sem marcar gols, ele contribuiu com três assistências no período. Titular absoluto em toda sua passagem, Allan foi peça importante nas conquistas do Tetracampeonato Mineiro (2020 a 2023), do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil de 2021, além da Supercopa do Brasil de 2022.
A Arena MRV entrou na sua reta final, porém, o processo até aqui não foi fácil. Vale ressaltar que os valores saltaram de R$ 410 milhões para quase R$ 1 bilhão. E o discurso oficial é que um dos fatores que fizeram os valores dispararem, foram as contrapartidas.
Mário Werneck, ex-secretário do Meio Ambiente e responsável pelo Licenciamento da futura casa do Atlético, revelou no PodFalaGalo os valores reais dessas contrapartidas
Alvinegro volta ao Mineirão depois de três jogos fora
Por Hugo Fralodeo
No próximo sábado (10), Galo e Massa se reencontrarão no Mineirão depois de três jogos consecutivos longe de casa. A parada é contra o RB Bragantino, em jogo válido pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro.
As vendas de ingresso estão abertas desde a última segunda-feira (5) e o Atlético acaba de divulgar a primeira parcial de bilhetes comercializados. Já são mais de 16.300 Atleticanos e Atleticanas com presença confirmada.
A venda on-line segue aberta para todas as categorias de sócio GNV e para o público em geral. A venda presencial será no sábado das 11 às 18h, no Labareda, e no domingo (10), das 14 às 19h15, na bilheteria Norte do Mineirão. É permitida a compra de até quatro ingressos adicionais para sócios GNV, com o mesmo desconto da categoria.
Confira os preços dos ingressos já com desconto para sócios (SOMENTE VÁLIDO NA VENDA ON-LINE):
Laranja Superior e Laranja Inferior (Portão F) GNV Forte e Vingador / Internacional: R$30,00 GNV Preto: R$35,00 GNV Prata: R$45,00 GNV Branco / GNV Clubes: R$50,00 Inteira: R$100,00
Amarelo Superior eAmarelo Inferior (Portão C) GNV Forte e Vingador / Internacional: R$30,00 GNV Preto: R$35,00 GNV Prata: R$45,00 GNV Branco / GNV Clubes: R$50,00 Inteira: R$100,00
Roxo Superior (Portões A e B – não é possível transitar entre os portões A e B) GNV Forte e Vingador / Internacional: R$ 50,40 GNV Preto: R$ 58,80 GNV Prata: R$75,60 GNV Branco / GNV Clubes: R$ 84,00 Inteira: R$168,00
Tribuna – Roxo Inferior (Portão A) GNV Forte e Vingador / Internacional: R$99,00 GNV Preto: R$115,50 GNV Prata: R$148,50 GNV Branco / GNV Clubes: R$165,00 Inteira: R$330,00
Os desabafos, os xingamentos, a raiva, a bronca, a insatisfação, as cobranças passionais e os sentimentos de impotência, frustração e desânimo que demarcaram as mais diversas manifestações de atleticanos nas redes sociais após a doída e tenebrosa eliminação da Copa do Brasil são naturais e nada surpreendentes.
A temporada atleticana ficou parcial e inevitavelmente perdida. O tempo de recuperação mental e emocional do time e do treinador, visivelmente abalados, para as batalhas seguintes praticamente inexiste. Está cada vez mais claro para muitos atleticanos que há muito o que fazer intramuros do clube em relação aos cuidados que a preparação mental e emocional do grupo está a requerer.
Hulk, autor do golaço da vitória em Uberlândia, ainda é de longe o atleta que mais preocupa e mais requer um trabalho especial com a sua saúde emocional e, por isso precisa descansar e ser cuidado. Qualquer coisa que ele fale, publique ou faça soa como uma bomba e é usada para desestabilizar o clube ainda mais. E o número excessivo de cartões é autoexplicativo.
Tudo o que acontece dentro de campo é consequência do que acontece fora dele. Embora o futebol não seja uma ciência exata e, por isso, as chamadas “zebras” felizmente fazem parte dele, o que o time alvinegro vem mostrando em campo é revelador e preocupante. Não, não estou dizendo que perder para o Corinthians seja uma zebra.
Sem retirar os méritos da equipe paulista que foram evidentes e também sem deixar de reconhecer o futebol competitivo e aguerrido do rival azul e, muitos menos, de lembrar que clássico é clássico, independentemente dos times que forem a campo e, por isso, sempre muito disputado e tenso, é preciso admitir que as atuações do Atlético em Itaquera e em Uberlândia escancararam que o clube tem problemas mais que graves. Reconhecer o valor do outro não exclui as nossas deficiências. Uma coisa apenas potencializa e deixa a outra ainda mais visível.
Também não estou querendo dizer que o treinador e os jogadores não devam ser cobrados na proporção exata de suas responsabilidades. O que estou querendo deixar claro é que os problemas atuais do clube já são de tal forma complexos que estão a requerer soluções que exigem de quem tem a responsabilidade de gerir o clube e, particularmente o futebol, uma expertise própria e bem particular.
Sistêmico, o futebol de hoje requer que o comando e o staff dos clubes possuam em seus quadros profissionais dotados de um conjunto de habilidades e conhecimentos que nenhum outro tipo de organização ou negócio exige.
Portanto, é preciso perceber que as soluções dos problemas atleticanos, assim como de qualquer outro clube, dada a sua complexidade, estão além da capacidade de qualquer treinador e dos jogadores de resolvê-los sozinhos, embora seja fundamental que cada um deles faça a sua parte.
Enfim, além da preparação técnica iniciada na base e que deve ser aprimorada sempre no decorrer da carreira de qualquer atleta, do condicionamento físico e do desenvolvimento e da assimilação de conteúdos táticos, para os jogadores enfrentarem a pressão e os calendários malucos, próprios do futebol moderno, há, além das quatro linhas, muito mais o que cuidar e fazer.
Falta ao elenco atleticano, por outro lado, jogadores de determinadas características e de perfil próprio para determinadas funções, como a de capitão. Falta aquele jogador para chamar o jogo para si, tranquilizar os seus companheiros e liderá-los. Falta aquele jogador capaz de ler o jogo, orientar os companheiros e reorganizar o time.
Não, não estou dizendo que os jogadores do Atlético são ruins, pernas de paus e que não servem para jogar no Glorioso. Estou dizendo apenas que faltam peças de características e perfil diferentes dos que temos hoje. E esse desequilíbrio na composição do elenco tende a ser fatal como foi nessa decisão diante do Timão e poderia ter sido diante do time azul.
Muitas vezes ter um jogador diferente ou com determinadas características muda todo o cenário de um jogo. Renato Augusto, dono de uma capacidade impar de leitura de jogo, percebendo que o jogo adquiria um ritmo hostil e desinteressante para o Corinthians passou a orientar seus companheiros e mudou inteiramente a partida.
Bastou isso, para que o time do Atlético se desorganizasse por completo e se perdesse totalmente em campo, revelando a total fragilidade emocional do time. E, tudo o que aconteceu a partir daí em Itaquera foi resultante natural dos erros dos jogadores atleticanos e os erros dos atletas do Galo foram consequência óbvia e inevitável da cabeça dançada de vários deles.
Os atleticanos que mais se notabilizaram pelo futebol ruim naquele jogo, como Patrick, Lemos, Otávio, Hulk e Paulinho, já jogaram juntos e muito bem, cumprindo as mesmas funções e, por isso, foram largamente elogiados pela mídia e pela torcida. Desaprenderam de jogar futebol? Não, claro que não. Estiveram mal em razão de alguma deficiência de caráter? Imagino que não. As expressões de seus rostos denotando insatisfação, angústia, impotência e muita tensão não é própria de quem age por falta de caráter.
Com Hyoran em campo, muitos dizem sentir saudades de Igor Gomes. Com Igor Gomes em campo, dizem que estão morrendo de saudades de Hyoran. No primeiro tempo diante do Timão, muita gente criticou e pediu a saída de Vargas. Hulk entrou no lugar do Chileno e não foi melhor. Portanto, o problema efetivamente não se restringe a este ou a aquele jogador.
Ah! Então falta padrão de jogo? Não. Apesar dos tropeços diante do Botafogo e do Corinthians e da atuação conturbada no clássico, é inegável que o time atleticano vem evoluindo nesse quesito. Faltou confiança, autoestima elevada e equilíbrio emocional. Embora não tenha faltado luta, o time não teve força mental suficiente para manter o jogo que fez nos primeiros 15/20 minutos do primeiro tempo em São Paulo e nem para impor o seu jogo ofensivo contra o rival no Parque do Sabiá, notadamente na etapa complementar.
Jogar mal, oscilar e sofrer alguma derrota amarga faz parte do jogo e acontece com qualquer time. O que está acontecendo com o Atlético, porém, é claramente anormal. E, para complicar, sempre que o Atlético tem jogos decisivos um noticiário vesgo e imoral inunda as redes sociais e também contamina a mídia tradicional. Nem bem se iniciou essa sequência de jogos decisivos para o Galo a partir do confronto contra o Xará Paranaense pela Libertadores, já começaram a pipocar aqui e ali várias notícias e “notícias”.
Horas antes da partida contra o Timão veio a informação sobre mais um bloqueio das contas do clube. E, após a eliminação da Copa do Brasil, a notícia de que o Glorioso deixou de fazer jus a um prêmio da ordem 4 milhões de reais alimentou a tese de que o clube não teria como quitar os atrasos no pagamentos dos direitos de imagem dos atletas e aí… . Tudo isso, claro, é sempre explorado como uma justificativa da política do vender e vender. E o dinheiro do PIX?, perguntaram alguns atleticanos em suas redes sociais. Ah! Claro, a SAF vai ser assim ou assado.
Nathan Silva e Rubens entraram na vitrine alvinegra enquanto se alardeava que o “insatisfeito” Allan havia acertado com o Flamengo um contrato de 5 anos e insistia em deixar o clube, mas que o Atlético ainda resistia e recusava a proposta rubro-negra. Foi neste clima que o Galo entrou em campo para decidir a sua vida na Copa do Brasil. Deu no que deu.
E foi também purgando esse carma maldito que o Atlético se preparou para o clássico contra o time azul. À medida em que o jogo contra o maior rival local se aproximava o “#ForaCoudet”, alimentado pelos inimigos externos de sempre e por muito fogo amigo, voltou a pulular sem nenhum disfarce nas redes sociais e na mídia tradicional. O clássico de Uberlândia ganhou pelo lado atleticano uma importância ultra especial. A deterioração do ambiente e a pressão sobre os jogadores e o treinador ameaçavam atingir um nível absolutamente destrutivo.
“Se não ganhar o clássico…”. Ameaça? Previsão apocalíptica? Coisas do Atlético? Fogo amigo? Ou coisa de inimigo? Ou ainda tudo isso junto e misturado? A presença de torcedores na porta do CT de Vespasiano na véspera do clássico protestando, cobrando do treinador e exigindo a sua saída foi o corolário de mais um momento convulsivo da história atleticana.
Em seu conhecido “portunhol” o técnico atleticano tentou explicar aos torcedores que o recepcionaram na entrada do CT que na reapresentação após a derrota para o Timão quatro jogadores não puderam treinar normalmente em razão do desgaste e do risco de lesão. Uma tradução covarde e tendenciosa deu a entender que estes atletas haviam faltado ao treinamento.
Constrangido e se isentando de qualquer responsabilidade pelo ocorrido o Atlético divulgou uma nota oficial repudiando o protesto havido nas portas da Cidade do Galo, enquanto o atacante Paulinho manifestava publicamente o apoio do grupo ao treinador. E não para por aí. As cadeiras localizadas na área externa do Centro de Experiências da Arena MRV apareceram quebradas, fruto de ato de vandalismo de autores até então desconhecidos.
Ah! E mais uma “bomba” explodiu. Não é que o Palmeiras voltou à carga e vai fazer uma nova proposta por Allan? Coisas atleticanas além das quatro linhas. Foi assim, sacudido por mais uma das suas intermináveis crises e sob ataque cerrado dos inimigos de plantão, que o Atlético voou para Uberlândia, levando enfim uma boa notícia: o Homem Arana voltou a ser relacionado. E não é que horas antes do clássico um perfil atleticano divulgou que na semana seguinte ao confronto contra o rival haveria uma reunião para definir a venda de Nathan Silva. Haja paciência.
Um dia depois de ser recebido em sua chegada ao Hotel Gran Executive com rua de fogo e muita festa, o Galo entrou em campo em um Parque do Sabiá especialmente preparado para aquele clássico. Jogou, venceu e não convenceu. Atuação estranha, particularmente no segundo tempo quando se inferiorizou e, dando uma de Dom Quixote de Cervantes lutou contra um poderoso inimigo imaginário. Mais uma vez faltou força mental para impor o seu jogo ofensivo.
A destacar a grande atuação de Everson. A bem da verdade e da justiça há que se reconhecer também que Nathan Silva, Rubens e Edenílson em quanto este esteve em campo jogaram bem. Vontade de lutar e de vencer não faltou a ninguém, mas nem sempre querer é poder. E, quiseram os deuses do futebol que Hulk, a lá Éder Aleixo, esmagasse as redes azuis.
A imensa dificuldade de criar e a baixa intensidade ofensiva nestes dois últimos jogos são reflexos de fatores que vão muito além das quatro linhas. Se algo não for feito internamente em relação a isso o prognóstico para o resto da temporada é muito ruim. Sem tempo para respirar e descansar, o Atlético já partiu para outra batalha, agora na terra dos Incas. Que os deuses do futebol não o abandonem. Que venha o Alianza e que o Galo de raça cante mais alto.
Hulk é um ídolo mundial e isso ninguém discute. Além da sua qualidade em campo, o homem é puro carisma, inclusive, com os torcedores adversários. Na saída do Hotel para o treinamento, Hulk atendeu os torcedores do Alianza Lima com um grande sorriso no rosto.
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