Em entrevista ao Charla Podcast na última sexta-feira (27), o volante Rafael Carioca falou sobre a conquista da Copa do Brasil de 2014 pelo Atlético. Atualmente no Tigres, do México, Carioca foi bastante direto ao dizer que a final contra o Cruzeiro, foi o confronto mais tranquilo daquela competição.
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Aos 36 anos, o volante comentou sobre a campanha difícil até a final, onde o Galo precisou reverter placares adversos contra Corinthians e Flamengo. Em ambos os jogos, nas quartas e semifinais, o Atlético saiu derrotado no primeiro jogo por 2 a 0 e em casa, saiu perdendo por 1 a 0. Em ambas as partidas, o maior de Minas fez 4 a 1 e avançou.
“O jogo em que ficamos mais confortáveis foi contra o Cruzeiro, na final, em que ganhamos o primeiro jogo por 2 a 0 no Horto e aí levamos para o Mineirão e vencemos por 1 a 0. Foi o jogo mais tranquilo”, disse Carioca.
O atleta ainda falou sobre a empolgação da massa atleticana. Que parou Belo Horizonte e a região metropolitana com tamanha euforia.
“Foi loucura porque foi a primeira final da história entre Atlético e Cruzeiro. A cidade parou, não dava nem para ir no mercado, parou a cidade. E o Cruzeiro bem demais, campeão brasileiro, e o Atlético voando, tinha sido campeão mineiro muito fácil”, acrescentou Carioca.
RAFAEL CARIOCA PELO ATLÉTICO
Carioca chegou ao Atlético em 2014, para reforçar o elenco Campeão da Copa Libertadores de 2013. No Galo foram 172 jogos com cinco gols e quatro assistências. Carioca também conquistou a Copa do Brasil e o Campeonato Mineiro de 2015 e 2017. Em 2015, o atleta foi eleito o Melhor Volante do Brasileirão pelo Prêmio Bola de Prata.
Aos 37 anos, o atacante argentino Lucas Pratto deixou o Olimpia, do Paraguai e está livre no mercado da bola. Maior artilheiro estrangeiro do Atlético com 42 gols, Pratto tinha contrato com o clube de Assunção até o fim da temporada, mas as partes entraram em comum acordo para rescisão amigável.
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Longe do seu auge técnico e enfrentando problemas físicos, o experiente atacante teve uma passagem discreta pelo principal clube paraguaio. Foram 58 jogos disputados com seis gols anotados e duas assistências. Pratto ainda conquistou a Liga Paraguai Clausura de 2024.
CARREIA DE LUCAS PRATTO
Pratto deu os seus primeiros passos no futebol pelo Boca Juniors, mas profissionalmente fez apenas dois jogos pelos Xeneizes. Por empréstimo, Pratto ainda passou pelo Lyn, da Noruega, Unión, da Argentina e Universidad Católica, do Chile, até ser negociado com o Genoa, da Itália. Sem muito sucesso na Velha Bota, Pratto foi emprestado ao Vélez Sarsfield, da Argentina, até ser comprado em definitivo.
O sucesso no futebol argentino fez Lucas Pratto ser o jogador mais disputado da janela de transferência para a temporada de 2015. Clubes como Flamengo, Palmeiras, Boca Juniors e Cruzeiro disputaram com o Galo, que acabou levando a melhor graças a viagem de Daniel Nepomuceno até a Argentina, que conversou pessoalmente com Pratto e o convenceu.
No Brasil, Pratto ainda passou pelo São Paulo até voltar a Argentina para atuar pelo River Plate, onde acabou conquistando a Copa Libertadores da América, com direito a gol na final conta o Boca Juniors. Pratto ainda conquistou uma Supercopa Argentina, uma Recopa Sul-Americana e a Copa Argentina.
GRAVE LESÃO E QUEDA NA CARREIRA
Em 2021, quando atuava pelo Feyernoord, da Holanda, por empréstimo, Lucas Pratto sofreu uma grave lesão em partida contra o Ajax. O Urso teve fratura na fíbula com comprometimento do ligamento. O atleta colocou oito parafusos na perna direita. Após a grave lesão, Pratto nunca mais conseguiu ser o mesmo.
O atacante ainda retornou ao River Plate, mas sem conseguir boas atuações. Na sequência atuou pelo Veléz Sarsfield, também sem sucesso. Pratto seguiu para o Defensa y Justicia em 2023, mas também não conseguiu render. Em 23 jogos, marcou apenas três gols e contribuiu com uma assistência.
OUTROS CLUBES DE OLHO
O renomado jornalista argentino César Luis Merlo, afirmou que Lucas Pratto está na mira de clubes argentinos, colombianos, mexicanos e chilenos. O Fala Galo entrou em contato com o staff do atleta, que confirmou a informação.
Há muito tempo, a paciência de grande parte da torcida do Atlético com os atuais donos da SAF acabou. O excesso de promessas, que, posteriormente se tornaram mentiras, deixou os torcedores alvinegros incrédulos com a atual administração do maior de Minas.
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Na manhã deste sábado (28), às sedes da MRV e do Banco Inter, que pertencem a família Menin, principais acionistas da SAF do Atlético, amanheceram com cartazes de cobranças e também com frases ditas pelos próprios acionistas.
Outro cartaz que chamou a atenção é um questionamento sobre a formação de Rafael Menin, que na última coletiva concedida na Arena MRV, acabou fazendo essa pergunta constrangedora ao apresentador Beto Guerra, do canal Web Rádio Galo.
Outros falas importantes foram relembradas pelos torcedores nos cartazes. Como as falas conflitantes de Rubens Menin, no dia 04/05/2025 e de Rafael Menin, no dia 07/06/2026. Rubens Menin afirmou que o grupo estava conseguindo “equacionar todo o problema financeiro do Atlético”, já seu filho Rafael, cerca de um mês depois, afirmou que a dívida “foi um aspecto sem sucesso”.
Outra situação conflitante lembrada foi envolvendo salários, direitos de imagem e premiações aos jogadores do Galo. Rubens Menin logo após anuncio da SAF, afirmou que a SAF traria uma nova história do Galo, “com salários e compromissos em dia”. Já Rafael Menin, ainda na última coletiva, confirmou que o clube estava com vencimentos atrasados com os jogadores e ainda relembrou que isso tem sido uma prática comum no clube, citando 2021, 2022 e 2023.
Aqui sempre defendemos a importância da base — ela é capaz de garantir a sustentabilidade de um clube como o Atlético.
Na coluna anterior, destacamos profissionais de perfil altamente recomendado que chegaram ao Alvinegro com a missão de devolver ao clube a capacidade de revelar talentos. Mas não estamos aqui para “dourar a pílula”. Escrevemos para o bem e para o mal — falamos de fatos, sempre com o desejo de contribuir.
Pois é. Durante a semana, recebemos denúncias sérias sobre o comportamento de boa parte do elenco sub-20. Usando o filtro jornalístico, respiramos fundo, deixamos a ansiedade de lado e fomos apurar. Ouvimos gente de dentro, de fora, do meio e até familiares. Com isso, conseguimos montar um quebra-cabeça real — impossível de ser desmentido.
Resumidamente: como em todo grupo, há atletas comprometidos e com qualidade. Mas estes estão sendo ofuscados por uma parcela significativa do elenco que:
– Prioriza festas, baladas e consumo excessivo de álcool;
– Descuida do sono, da alimentação e do próprio corpo;
– Treina com baixa intensidade, reflexo direto dos hábitos noturnos;
– Está acomodada com contratos vantajosos — alguns ganhando cerca de R$ 10 mil e com vínculos até 2027;
– Adota postura “paneleira”, excluindo novatos ou os mais dedicados para preservar espaços.
Uma das fontes nos revelou que, com a chegada do gerente Luiz Carlos Azevedo, o clube passou a ter um olhar mais criterioso na captação — algo que já movimentou o “tabuleiro”. Ainda segundo ela, o Atlético oferece toda a estrutura técnica, humana e material — do pré ao pós-treino —, mas a cultura do comodismo se enraizou.
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Será preciso tempo para reverter o cenário e evitar que bons profissionais e atletas sigam sendo ofuscados por jogadores descompromissados, que treinam mal e parecem indiferentes aos resultados.
“O Atlético pode ser rebaixado na categoria oferecendo tudo o que há de melhor a atletas que, além das limitações técnicas, demonstram desinteresse absoluto. Alguns não têm vontade de vencer, mas agem como se estivessem no auge. Muitos vivem apenas o presente e, talvez, nem joguem uma Série D. Estão perdendo a chance da vida — e tirando a de outros que dariam tudo para vestir essa camisa sagrada.”
O Galinho é o 19º colocado no Brasileirão sub-20. Perdeu a última partida para o Fortaleza por 3 a 0 e tem apenas mais quatro jogos para escapar do rebaixamento. Internamente, a queda já é tratada como uma possibilidade real — chocante —, embora exista a crença de que Luiz Carlos Azevedo, com seu perfil de captação descentralizado, possa entregar ao Atlético o que o clube mais precisa: um plano exequível, que revele talentos com mais constância e menos aleatoriedade.
Serão tempos de apoio e vigilância. Porque todos sabem: a base é a chance de sustentabilidade do Galo. Não tem para onde fugir — mas também não dá para esconder.
Observação: por precaução e respeito, os nomes dos atletas não foram divulgados pelas fontes e nem insistimos nisso. Todos podem mudar suas rotas. E, pela relevância social da base, mais que jornalismo, é necessário foco no conjunto da obra — não em casos individuais. Até porque, quem acompanha de perto, sabe quem está no contexto.
É a base que salva. Seguimos apoiando — mas de olhos bem abertos.
Igor Rabello é o jogador mais longevo do atual elenco do Atlético. Com mais de 200 jogos oficiais e nove títulos conquistados, a passagem do zagueiro pelo maior de Minas pode estar chegando ao fim.
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Com contrato até dezembro deste ano e o interesse do Grêmio, o staff do atleta ainda não foi procurado pelo Atlético para renovar. No fim deste mês, inclusive, Rabello já pode assinar um pré-contrato com qualquer equipe.
A informação do interesse do Grêmio no defensor de 30 anos foi antecipado pelo competente jornalista Diogo Rossi e confirmada pelo Fala Galo com membros da diretoria do clube gaúcho. Além disso, o Fala Galo recebeu a informação que o defensor tem sido oferecido no mercado da bola.
Contratado no fim de 2018 junto ao Botafogo para a temporada seguinte, Rabello logo caiu nas graças da torcida alvinegra. Com atuações seguras, o defensor se firmou como titular da defesa do Galo. Com a chegada de Sampaoli em 2020, Rabello perdeu espaço e só voltou a ter mais oportunidades com Cuca, em 2021.
Sem sequência, Rabello se tornou um reserva de luxo e viu ano após ano, o Galo reforçando o setor defensivo. No início da temporada, o atleta chegou a receber sondagens de Athletico Paranaense, Santos e Fortaleza, mas optou em ficar em Minas Gerais.
Nos últimos dias, o nome do meia-atacante Reinier, do Real Madrid, foi ligado ao Atlético pela imprensa paulista, contudo, o atacante de 23 anos não pretende voltar ao Brasil por agora, já que o atleta busca obter a cidadania espanhola.
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Após um grande zumumzum ganhar as redes sociais, o Fala Galo entrou em contato com o staff do atleta, que informou que a chance dele voltar ao Brasil neste momento é ‘zero’.
Renier tem vínculo com o Real Madrid até 30/06/2026, mas não será utilizado pelo técnico recém-contratado Xabi Alonso. Com quatro empréstimo nas costas, atleta já passou pelo Borussia Dortmund (Alemanha), Girona (Espanha), Frosinone (Itália) e Granada (Espanha). No Granada foram 25 jogos, quatro assistências e um gol anotado.
Campeão do Brasileirão e da Copa Libertadores em 2019 com o Flamengo, Reinier era considerado uma das grandes joias do futebol mundial e o Real Madrid rapidamente entrou em ação, acertando a compra do atleta por cerca de 30 milhões de euros. Campeão das Olimpíadas, o atleta passou por alguns empréstimos para ganhar rodagem em solo europeu, mas nunca conseguiu corresponder o esperado.
A equipe Sub-20 do Atlético vive uma crise que parece não ter fim. Ocupando a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro da categoria, os comandados de Leandro Zago sofreram mais uma derrota na temporada. Desta vez, o Galinho foi derrotado em casa por 3 a 1 pelo Futgol, em partida válida pela 4ª rodada da primeira fase do Campeonato Mineiro.
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Com a derrota, o Galinho chegou ao quarto jogo sem vitória na temporada, somando o Campeonato Mineiro e o Brasileirão. Na principal competição nacional, o alvinegro é o 18º colocado, com apenas 12 pontos conquistados em 14 jogos disputados. Já no estadual, o alvinegro ocupa a segunda colocação do Grupo B, com sete pontos em quatro jogos.
Buscando respirar no Brasileirão, o Galinho vai até o Ceará encarar o Fortaleza, em jogo válido pela 15ª rodada. A partida será na próxima terça-feira (24), às 15 horas (de Brasília), no CT Ribamar Bezerra. Pelo campeonato estadual, o próximo confronto será no dia 28, contra o Boston City, fora de casa.
O elenco do Atlético segue de férias por conta do Super Mundial de Clubes da FIFA, mas nos bastidores, a diretoria segue trabalhando com criatividade para reforçar a equipe do técnico Cuca no segundo semestre. Sem dinheiro para grandes investimento, a saída para o maior de Minas se reforçar pode estar no mercado alternativo na América do Sul.
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Segundo informações do jornal Ovacion, do Peru, o Atlético é um dos interessados na contratação do volante uruguaio Santiago Árias, de 30 anos e que defende o Cienciano. Além do Galo, a jornal afirma que Alianza Lima e Emelec também estão de olho no atleta.
Revelado pelo Boston River, do Uruguaio, Árias não defendeu grandes equipes em sua carreira. Além do Boston River, o volante soma passagens pelo Juventud (Uruguai), Progreso (Uruguai), Alianza Atlético (Peru) e Cienciano (Peru). Santiago Árias tem contrato com o Cienciano até dezembro deste ano e não deve renovar. Titular absoluto na temporada, o atleta entende que é hora de buscar novos desafios na carreira.
ATLÉTICO NEGA INTERESSE
O Fala Galo entrou em contato com a assessoria do Atlético, que negou, como de costume, o interesse no volante uruguaio.
GALO BUSCARÁ UM VOLANTE
Com a provável saída do argentino Fausto Vera, a diretoria buscará pelo menos mais um volante no mercado da bola para reforçar a equipe do técnico Cuca.
Em busca de um processo perene que recupere o sucesso de “fábrica” dos anos 1980, o Atlético dá mostras de ter entendido de onde virá a sustentabilidade do Alvinegro.
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É sabido que o trabalho de fundação é árduo, moroso e pouco publicitário. Mas, diante do cenário econômico de múltiplas camadas e das prateleiras midiáticas e financeiras, não haverá sobrevivência competitiva para o Atlético sem uma estrutura baseada em processos — e com mentes brilhantes.
MENTES BRILHANTES
Com uma proposta desafiadora, Luiz Carlos Azevedo, novo gerente das categorias de base do Galo, traz consigo uma bagagem de dez anos no Flamengo — sendo oito deles na base rubro-negra — e foi o responsável pelo remodelamento do setor de scout do clube carioca.
Luiz participou diretamente da captação de atletas como Lorran, Natan, Rodrigo Muniz, Matheus França, Matheus Gonçalves, Evertton Araújo e Wesley. Foi em sua gestão que o Flamengo arrecadou mais de R$ 1 bilhão com vendas de atletas formados na base entre 2019 e 2024.
Um dos principais jornais da Espanha e do mundo, o portal AS, destacou Luiz Carlos, gerente geral da base do Atlético. O dirigente brasileiro foi descrito como “uma das melhores mentes do futebol brasileiro”.
Além do trabalho no Flamengo, o repórter espanhol Jorge García Hernandez também ressaltou a atuação de Luiz com atletas que hoje disputam a Copa do Mundo de Clubes da FIFA:
“Além dos atuais jogadores do Flamengo, que atuaram nas categorias de base, outros jogadores de nível mundial passaram pelas mãos de Luiz Carlos, como Vinicius (Real Madrid), Samu Lino (Atlético de Madrid), Douglas Luiz (Juventus), Otavio (Porto), Igor Jesus (LAFC) e Matheus Sávio (Urawa Reds).”
CAMPO DOS SONHOS
A convite de Paulo Bracks, Luiz Carlos aceitou o desafio de transformar a base do Galo com todo o gás. Recentemente, buscando reconexão com a várzea, as periferias e a Região Metropolitana de BH, o clube lançou o CAMpo dos Sonhos.
O projeto, além da veia social, é mais uma via para prospectar talentos escondidos nas serras e aglomerados — dons muitas vezes desperdiçados por ficarem restritos a círculos sociais já muito elitizados e dominados por grandes grupos de agentes e empresários.
Foto: Fábio Pinel
ACADEMIAS DO GALO
Após anos de demora, o Atlético finalmente executa um desejo antigo: licenciar, com equipe capacitada, as Academias de Futebol do Galo pelo estado de Minas e até fora do país. Com perfil de escolinhas franqueadas, a iniciativa expande a marca Atlético no Brasil e no mundo. Ainda que de forma tardia, o clube fecha um ciclo e compreende que é com a base que o CAM poderá, um dia, ser sustentável.
Sidnei Loureiro, ex-diretor de futebol do Botafogo e CEO da Licenci Esportes, é o rosto — e o “cara” — da empresa responsável pela capacitação, gestão e treinamento das franquias da Academia do Galo. O que antes era um sonho distante para crianças do interior de Minas — vestir e competir com a camisa listrada mais famosa do estado — agora se torna possível graças ao processo organizado e ousado de Sidnei.
Até aqui, o nome do Galo já está presente em 73 Academias, distribuídas em 35 cidades mineiras (17 na Grande BH) e 20 fora de Minas, sendo:
1 no Paraná 1 na Bahia 2 no Ceará 1 no Distrito Federal 3 em Goiás 1 no Rio Grande do Norte 4 no Rio de Janeiro 1 em Santa Catarina 4 em São Paulo 2 em Sergipe
Ainda conta com uma unidade internacional em Orlando (EUA) e com mais quatro novas franquias prestes a inaugurar na terra do Tio Sam.
Que o clube acredite — imensa e proporcionalmente — nos processos longos e em mentes antenadas como a de Luiz Carlos Azevedo, assim como o mercado acredita e o referenda. Que mentes ousadas como a de Sidnei Loureiro, gestor do licenciamento das Academias do Galo, estejam sempre presentes para que o Atlético expanda sua valiosa marca. Os dois são exemplos de um trabalho longo, árduo, coletivo e necessário.
Será com capacidade e com quem capacite que o Atlético, da escolinha à periferia, da poeira à grama sintética, em todo o espectro do sonho, com muito processo, poderá fazer renascer a fábrica de Reinaldos, Cerezos, Marcelos e tantos outros craques — devolvendo ao Galo o carimbo de celeiro do time da Massa.
Belletti teve uma curta passagem pelo Atlético no fim da década de 90, mas acabou criando uma grande identificação com a massa atleticano. Atuando como meio-campista, o ‘camisa 10’ do vice-campeonato brasileiro de 1999 nascia há 48 anos, em Cascavel, no Paraná.
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O INÍCIO NO FUTEBOL
Belletti deu os seus primeiros passos no futebol como goleiro por causa do pai, Divaldo, que jogou na posição nas décadas de 60 e 70, atuando em times como Cascavel-PR, Ferroviário-PR e São Bento-SP. Começou nas categorias de base do Cruzeiro e sua estreia como profissional aconteceu aos 18 anos, em 6 de novembro de 1994, no empate em 1 a 1 contra o Bragantino pelo Brasileirão.
Atuando como volante, Belletti teve boas atuações no rival local do Galo e acabou sendo contratado pelo São Paulo a pedido do então técnico Telê Santana. Sob o comando de Telê, Belletti rapidamente se tornou um dos principais jogadores do país, porém em 1998, ficou quase um ano parado por conta de uma lesão no púbis.
Sem espaço no São Paulo após um longo tempo parado, Belletti chegou ao Galo por empréstimo no fim de abril de 1999 e logo reencontrou o bom futebol sob o comando de Dário Pereyra, que já resolveu colocar o atleta mais avançado, atuando como um meia pela direita. Belletti acabou sendo peça fundamental na campanha que deu o vice-campeonato brasileiro para o Galo, sendo eleito na seleção da Bola de Prata da revista Placar.
“Tenho saudade de ser jogador de futebol. Aquela época foi diferente. Eu era um volante no São Paulo e vim emprestado para o Atlético. Estava fazendo quase um gol por jogo e o Dario Pereyra, treinador, me avança um pouco, como meia e me dá a 10. A fase foi muito boa, o time era muito bom, a correria que a gente aprontou. Chegamos quase a ser campeões brasileiros. E dá saudade porque a relação jogadores e torcida naquele ano foi muito legal. Foi inesquecível”, contou Belletti à GaloTV.
ÚLTIMO JOGO E PROTAGONISTA DE CENA DRAMÁTICA
Belletti foi expulso no jogo terceiro e decisivo jogo da final de 1999. A imagem do jogador desolado no túnel do vestiário dói até hoje na alma do torcedor alvinegro. Belletti era um dos principais jogadores do Galo e certamente fez falta no jogo que terminou sem gols e deu o título da competição ao Corinthians.
“A cena foi muito em função do que vivemos, até pela minha fase, de recuperar de um acidente de carro e voltar a jogar bem. A maneira que cheguei sem estar 100%, fui reconhecido por isso pela torcida. Era uma frustração daqueles 3, 4 minutos que faltavam, E tinha a esperança de ter um gol nosso no final”, disse Belletti ao Hoje em Dia.
“A gente sabia que o Corinthians tinha o melhor time do campeonato, com muitos méritos, jogadores diferenciados. Mas pela fase final que fizemos, tinha a esperança de vencer, até por ter vencido o jogo da primeira fase por 4 a 0, e o primeiro jogo da final jogamos muito bem. No terceiro, pouca coisa poderia ser prevista e eles fizeram por merecer”, completou.
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