Betinho Marques recebe o jornalista do SBT, Marcellus Madureira. A dupla debatera as últimas notícias do Atlético e o destaque fica para uma bolada de dinheiro que está chegando nos cofres do maior de Minas.
O Atlético acertou o empréstimo do centroavante Fábio Gomes ao Sydney FC, da Austrália, onde atuará por uma temporada, até junho de 2024. O clube da Oceania arcará com a totalidade dos vencimentos do atacante e o contrato de empréstimo prevê opção de compra ao final do vínculo de cessão.
Única contratação em que o Atlético gastou dinheiro em 2022, Fábio Gomes assinou contrato até o fim de 2025, mas fez apenas 16 partidas a serviço do Alvinegro, onde ele marcou apenas três gols. Sem agradar, o centroavante foi cedido ao Vasco no segundo semestre. Tendo apenas nove oportunidades de atuar, Fábio anotou somente um gol com a camisa do Cruz-Maltino.
No início de 2023, Gomes partiu para uma experiência na Europa, atuando no Rio Ave, de Portugal, mas também não teve muito sucesso, sendo rebaixado na liga portuguesa. De volta ao Brasil, o centroavante foi repassado ao Juventude no início de julho, deixando o clube de Caxias com apenas quatro partidas disputadas pela Série B.
Com o treino da manhã deste sábado (1), o elenco do Atlético encerrou a preparação para o clássico diante do América, neste domingo (2), no Mineirão, partida que marca a despedida do ídolo Belmiro e o primeiro ato de Felipão com o apoio da Massa.
Desfalques e uma mudança
Na atividade ténico-tática, Felipão definiu o time que começa diante do Coelho, e deve ser feita uma mudança em relação aos 11 que começaram na última partida, diante do Libertad, na última terça. Autor do gol do empate que garantiu o Galo nas oitavas de final da Libertadores, Igor Gomes deve ganhar a vaga de Edenílson no meio-campo.
As baixas ficam por conta do meio-campista Hyoran, que recém inciou tratamento de lesão no tornozelo, e pelo zagueiro Bruno Fuchs, que partiu para o processo de transição física após se recuperar de uma pequena lesão no músculo posterior da coxa direita. Ambos se machucaram na derrota sofrida para o Fortalea, no sábado, e foram desfalques no Paraguai. Além deles, o lateral-direito Saravia tabém fica de fora, uma vez ue cumpre suspensão pela expulsão no Castelão. O meia-atacante Pedrinho, por sua vez, foi liberado pelo departamento médico no treinamento de sexta-feira, mas a sua utilização neste jogo ainda é diícil.
Sendo assim, o Galo de Felipão deve ir a campo com Everson; Mariano, Mauricio Lemos Jemerson e Guilherme Arana; Battaglia, Zaracho e Igor Gomes; Pavón, Paulinho e Hulk.
A bola rola no Clássico das Multidões a partir das 16h deste domingo (2), em partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Precisando da vitória para se reaproximar da parte de cima da tabela, o Atlético aposta na força da Massa depois de atuar por três jogos fora de Belo Horizonte.
A sexta-feira amanheceu com faixas de protesto contra a direção do Atlético no centro de Belo Horizonte. De autoria desconhecida, uma das faixas critica uma eventual negociação de Allan com o Flamengo, outra traz ofensas ao órgão colegiado que dirige o Clube e cobra reforços.
“Inadmissível vender o Allan para o filho da Globo e Wright. Que o responsável seja colocado para fora do Galo”.
“Diretoria fantoche e 4 R’s omissos, precisamos reforçar o time, não vender!”
Situação de Allan está “indefinida”
A negociação envolvendo Atlético, Allan e Flamengo já virou novela e segue ganhando capítulos. Após o Atlético indicar que não mais negociaria o volante, a situação pode ter mais uma reviravolta.
Depois do empate por 1 a 1 com o Fluminense, na quarta-feira (21), em Volta Redonda, Rodrigo Caetano afirmou que a questão está indefinida, citando a necessidade do Clube em vender atletas para amenizar a crise financeira que atravessa:
“A questão do Allan não está definida. Não significa nem que fica, nem que sai. Não vou assumir nenhuma posição aqui. Posição que todos vocês sabem é que o clube realmente tem suas necessidades. É aquela história, sei que o torcedor tem suas preferências. (…) A situação é essa, indefinida ainda”.
Enquanto isso, avançando no processo de recuperação de uma fratura por estresse na coluna lombar baixa, sofrida no último dia 15 de março, ainda nos primeiros minutos da partida diante do Millonarios, no Mineirão, que colocou o Galo na fase de grupos da Libertadores, Allan vem dando voltas em um dos gramados da Cidade do Galo há uma semana e já até chegou a ter contato com a bola. Contudo, o volante ainda não tem prazo definido para retorno. Fora de combate há três meses, Allan foi desfalque nos últimos 23 jogos. Na atual temporada, o camisa 29 atuou em apenas oito das 36 partidas disputadas pelo Atlético.
Alvinegro volta ao Mineirão depois de três jogos fora
Por Hugo Fralodeo
No próximo sábado (10), Galo e Massa se reencontrarão no Mineirão depois de três jogos consecutivos longe de casa. A parada é contra o RB Bragantino, em jogo válido pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro.
As vendas de ingresso estão abertas desde a última segunda-feira (5) e o Atlético acaba de divulgar a primeira parcial de bilhetes comercializados. Já são mais de 16.300 Atleticanos e Atleticanas com presença confirmada.
A venda on-line segue aberta para todas as categorias de sócio GNV e para o público em geral. A venda presencial será no sábado das 11 às 18h, no Labareda, e no domingo (10), das 14 às 19h15, na bilheteria Norte do Mineirão. É permitida a compra de até quatro ingressos adicionais para sócios GNV, com o mesmo desconto da categoria.
Confira os preços dos ingressos já com desconto para sócios (SOMENTE VÁLIDO NA VENDA ON-LINE):
Laranja Superior e Laranja Inferior (Portão F) GNV Forte e Vingador / Internacional: R$30,00 GNV Preto: R$35,00 GNV Prata: R$45,00 GNV Branco / GNV Clubes: R$50,00 Inteira: R$100,00
Amarelo Superior eAmarelo Inferior (Portão C) GNV Forte e Vingador / Internacional: R$30,00 GNV Preto: R$35,00 GNV Prata: R$45,00 GNV Branco / GNV Clubes: R$50,00 Inteira: R$100,00
Roxo Superior (Portões A e B – não é possível transitar entre os portões A e B) GNV Forte e Vingador / Internacional: R$ 50,40 GNV Preto: R$ 58,80 GNV Prata: R$75,60 GNV Branco / GNV Clubes: R$ 84,00 Inteira: R$168,00
Tribuna – Roxo Inferior (Portão A) GNV Forte e Vingador / Internacional: R$99,00 GNV Preto: R$115,50 GNV Prata: R$148,50 GNV Branco / GNV Clubes: R$165,00 Inteira: R$330,00
Os desabafos, os xingamentos, a raiva, a bronca, a insatisfação, as cobranças passionais e os sentimentos de impotência, frustração e desânimo que demarcaram as mais diversas manifestações de atleticanos nas redes sociais após a doída e tenebrosa eliminação da Copa do Brasil são naturais e nada surpreendentes.
A temporada atleticana ficou parcial e inevitavelmente perdida. O tempo de recuperação mental e emocional do time e do treinador, visivelmente abalados, para as batalhas seguintes praticamente inexiste. Está cada vez mais claro para muitos atleticanos que há muito o que fazer intramuros do clube em relação aos cuidados que a preparação mental e emocional do grupo está a requerer.
Hulk, autor do golaço da vitória em Uberlândia, ainda é de longe o atleta que mais preocupa e mais requer um trabalho especial com a sua saúde emocional e, por isso precisa descansar e ser cuidado. Qualquer coisa que ele fale, publique ou faça soa como uma bomba e é usada para desestabilizar o clube ainda mais. E o número excessivo de cartões é autoexplicativo.
Tudo o que acontece dentro de campo é consequência do que acontece fora dele. Embora o futebol não seja uma ciência exata e, por isso, as chamadas “zebras” felizmente fazem parte dele, o que o time alvinegro vem mostrando em campo é revelador e preocupante. Não, não estou dizendo que perder para o Corinthians seja uma zebra.
Sem retirar os méritos da equipe paulista que foram evidentes e também sem deixar de reconhecer o futebol competitivo e aguerrido do rival azul e, muitos menos, de lembrar que clássico é clássico, independentemente dos times que forem a campo e, por isso, sempre muito disputado e tenso, é preciso admitir que as atuações do Atlético em Itaquera e em Uberlândia escancararam que o clube tem problemas mais que graves. Reconhecer o valor do outro não exclui as nossas deficiências. Uma coisa apenas potencializa e deixa a outra ainda mais visível.
Também não estou querendo dizer que o treinador e os jogadores não devam ser cobrados na proporção exata de suas responsabilidades. O que estou querendo deixar claro é que os problemas atuais do clube já são de tal forma complexos que estão a requerer soluções que exigem de quem tem a responsabilidade de gerir o clube e, particularmente o futebol, uma expertise própria e bem particular.
Sistêmico, o futebol de hoje requer que o comando e o staff dos clubes possuam em seus quadros profissionais dotados de um conjunto de habilidades e conhecimentos que nenhum outro tipo de organização ou negócio exige.
Portanto, é preciso perceber que as soluções dos problemas atleticanos, assim como de qualquer outro clube, dada a sua complexidade, estão além da capacidade de qualquer treinador e dos jogadores de resolvê-los sozinhos, embora seja fundamental que cada um deles faça a sua parte.
Enfim, além da preparação técnica iniciada na base e que deve ser aprimorada sempre no decorrer da carreira de qualquer atleta, do condicionamento físico e do desenvolvimento e da assimilação de conteúdos táticos, para os jogadores enfrentarem a pressão e os calendários malucos, próprios do futebol moderno, há, além das quatro linhas, muito mais o que cuidar e fazer.
Falta ao elenco atleticano, por outro lado, jogadores de determinadas características e de perfil próprio para determinadas funções, como a de capitão. Falta aquele jogador para chamar o jogo para si, tranquilizar os seus companheiros e liderá-los. Falta aquele jogador capaz de ler o jogo, orientar os companheiros e reorganizar o time.
Não, não estou dizendo que os jogadores do Atlético são ruins, pernas de paus e que não servem para jogar no Glorioso. Estou dizendo apenas que faltam peças de características e perfil diferentes dos que temos hoje. E esse desequilíbrio na composição do elenco tende a ser fatal como foi nessa decisão diante do Timão e poderia ter sido diante do time azul.
Muitas vezes ter um jogador diferente ou com determinadas características muda todo o cenário de um jogo. Renato Augusto, dono de uma capacidade impar de leitura de jogo, percebendo que o jogo adquiria um ritmo hostil e desinteressante para o Corinthians passou a orientar seus companheiros e mudou inteiramente a partida.
Bastou isso, para que o time do Atlético se desorganizasse por completo e se perdesse totalmente em campo, revelando a total fragilidade emocional do time. E, tudo o que aconteceu a partir daí em Itaquera foi resultante natural dos erros dos jogadores atleticanos e os erros dos atletas do Galo foram consequência óbvia e inevitável da cabeça dançada de vários deles.
Os atleticanos que mais se notabilizaram pelo futebol ruim naquele jogo, como Patrick, Lemos, Otávio, Hulk e Paulinho, já jogaram juntos e muito bem, cumprindo as mesmas funções e, por isso, foram largamente elogiados pela mídia e pela torcida. Desaprenderam de jogar futebol? Não, claro que não. Estiveram mal em razão de alguma deficiência de caráter? Imagino que não. As expressões de seus rostos denotando insatisfação, angústia, impotência e muita tensão não é própria de quem age por falta de caráter.
Com Hyoran em campo, muitos dizem sentir saudades de Igor Gomes. Com Igor Gomes em campo, dizem que estão morrendo de saudades de Hyoran. No primeiro tempo diante do Timão, muita gente criticou e pediu a saída de Vargas. Hulk entrou no lugar do Chileno e não foi melhor. Portanto, o problema efetivamente não se restringe a este ou a aquele jogador.
Ah! Então falta padrão de jogo? Não. Apesar dos tropeços diante do Botafogo e do Corinthians e da atuação conturbada no clássico, é inegável que o time atleticano vem evoluindo nesse quesito. Faltou confiança, autoestima elevada e equilíbrio emocional. Embora não tenha faltado luta, o time não teve força mental suficiente para manter o jogo que fez nos primeiros 15/20 minutos do primeiro tempo em São Paulo e nem para impor o seu jogo ofensivo contra o rival no Parque do Sabiá, notadamente na etapa complementar.
Jogar mal, oscilar e sofrer alguma derrota amarga faz parte do jogo e acontece com qualquer time. O que está acontecendo com o Atlético, porém, é claramente anormal. E, para complicar, sempre que o Atlético tem jogos decisivos um noticiário vesgo e imoral inunda as redes sociais e também contamina a mídia tradicional. Nem bem se iniciou essa sequência de jogos decisivos para o Galo a partir do confronto contra o Xará Paranaense pela Libertadores, já começaram a pipocar aqui e ali várias notícias e “notícias”.
Horas antes da partida contra o Timão veio a informação sobre mais um bloqueio das contas do clube. E, após a eliminação da Copa do Brasil, a notícia de que o Glorioso deixou de fazer jus a um prêmio da ordem 4 milhões de reais alimentou a tese de que o clube não teria como quitar os atrasos no pagamentos dos direitos de imagem dos atletas e aí… . Tudo isso, claro, é sempre explorado como uma justificativa da política do vender e vender. E o dinheiro do PIX?, perguntaram alguns atleticanos em suas redes sociais. Ah! Claro, a SAF vai ser assim ou assado.
Nathan Silva e Rubens entraram na vitrine alvinegra enquanto se alardeava que o “insatisfeito” Allan havia acertado com o Flamengo um contrato de 5 anos e insistia em deixar o clube, mas que o Atlético ainda resistia e recusava a proposta rubro-negra. Foi neste clima que o Galo entrou em campo para decidir a sua vida na Copa do Brasil. Deu no que deu.
E foi também purgando esse carma maldito que o Atlético se preparou para o clássico contra o time azul. À medida em que o jogo contra o maior rival local se aproximava o “#ForaCoudet”, alimentado pelos inimigos externos de sempre e por muito fogo amigo, voltou a pulular sem nenhum disfarce nas redes sociais e na mídia tradicional. O clássico de Uberlândia ganhou pelo lado atleticano uma importância ultra especial. A deterioração do ambiente e a pressão sobre os jogadores e o treinador ameaçavam atingir um nível absolutamente destrutivo.
“Se não ganhar o clássico…”. Ameaça? Previsão apocalíptica? Coisas do Atlético? Fogo amigo? Ou coisa de inimigo? Ou ainda tudo isso junto e misturado? A presença de torcedores na porta do CT de Vespasiano na véspera do clássico protestando, cobrando do treinador e exigindo a sua saída foi o corolário de mais um momento convulsivo da história atleticana.
Em seu conhecido “portunhol” o técnico atleticano tentou explicar aos torcedores que o recepcionaram na entrada do CT que na reapresentação após a derrota para o Timão quatro jogadores não puderam treinar normalmente em razão do desgaste e do risco de lesão. Uma tradução covarde e tendenciosa deu a entender que estes atletas haviam faltado ao treinamento.
Constrangido e se isentando de qualquer responsabilidade pelo ocorrido o Atlético divulgou uma nota oficial repudiando o protesto havido nas portas da Cidade do Galo, enquanto o atacante Paulinho manifestava publicamente o apoio do grupo ao treinador. E não para por aí. As cadeiras localizadas na área externa do Centro de Experiências da Arena MRV apareceram quebradas, fruto de ato de vandalismo de autores até então desconhecidos.
Ah! E mais uma “bomba” explodiu. Não é que o Palmeiras voltou à carga e vai fazer uma nova proposta por Allan? Coisas atleticanas além das quatro linhas. Foi assim, sacudido por mais uma das suas intermináveis crises e sob ataque cerrado dos inimigos de plantão, que o Atlético voou para Uberlândia, levando enfim uma boa notícia: o Homem Arana voltou a ser relacionado. E não é que horas antes do clássico um perfil atleticano divulgou que na semana seguinte ao confronto contra o rival haveria uma reunião para definir a venda de Nathan Silva. Haja paciência.
Um dia depois de ser recebido em sua chegada ao Hotel Gran Executive com rua de fogo e muita festa, o Galo entrou em campo em um Parque do Sabiá especialmente preparado para aquele clássico. Jogou, venceu e não convenceu. Atuação estranha, particularmente no segundo tempo quando se inferiorizou e, dando uma de Dom Quixote de Cervantes lutou contra um poderoso inimigo imaginário. Mais uma vez faltou força mental para impor o seu jogo ofensivo.
A destacar a grande atuação de Everson. A bem da verdade e da justiça há que se reconhecer também que Nathan Silva, Rubens e Edenílson em quanto este esteve em campo jogaram bem. Vontade de lutar e de vencer não faltou a ninguém, mas nem sempre querer é poder. E, quiseram os deuses do futebol que Hulk, a lá Éder Aleixo, esmagasse as redes azuis.
A imensa dificuldade de criar e a baixa intensidade ofensiva nestes dois últimos jogos são reflexos de fatores que vão muito além das quatro linhas. Se algo não for feito internamente em relação a isso o prognóstico para o resto da temporada é muito ruim. Sem tempo para respirar e descansar, o Atlético já partiu para outra batalha, agora na terra dos Incas. Que os deuses do futebol não o abandonem. Que venha o Alianza e que o Galo de raça cante mais alto.
Hulk é um ídolo mundial e isso ninguém discute. Além da sua qualidade em campo, o homem é puro carisma, inclusive, com os torcedores adversários. Na saída do Hotel para o treinamento, Hulk atendeu os torcedores do Alianza Lima com um grande sorriso no rosto.
O zagueiro Mauricio Lemos é uma das novidades na lista de convocados do técnico Marcelo Bielsa, comandante da Seleção do Uruguai. O defensor de 27 anos voltou a ser chamado pela Celeste Olímpica após cinco anos.
A data FIFA começa no próximo dia 12 e vai até o dia 20 deste mês, e o Uruguai enfrentará Nicarágua e Cuba nos dias 14 e 20. Lemos deve desfalcar o Galo apenas na partida contra o Fluminense, pela 11ª rodada do Brasileirão, marcada para o dia 21, às 21h30, no Maracanã.
Com as obras viárias da Arena MRV no processo de concretagem do Elevado da Massa, localizado no bairro Camargos, a Via Expressa será interditada totalmente neste domingo (4), entre 8h30 e 15h,com autorização da Prefeitura de Belo Horizonte.
Atenção para as mudança no trânsito local:
Sentido contagem
Os veículos que transitarem no sentido Contagem serão deslocados para a marginal da Arena MRV, paralela a Via Expressa, com desvio pela Rua Cristina Maria de Assis e retorno para a Via Expressa após a passagem pelo trecho da obra.
Sentido BH
Os veículos que transitarem no sentido Belo Horizonte, encontrarão interdição total da pista central com transposição de pista antes do viaduto da Av. Teleférico, direcionando os veículos para a marginal da Via Expressa.
O outro desvio no sentido Belo Horizonte será feito pela Rua Gentil Portugal do Brasil e pela Rua das Ostras.
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