Betinho Marques recebe o jornalista do SBT, Marcellus Madureira. A dupla debatera as últimas notícias do Atlético e o destaque fica para uma bolada de dinheiro que está chegando nos cofres do maior de Minas.
No quadro ‘DE OLHO NO ADVERSÁRIO’, Betinho Marques bateu um papo rápido com Gustavo Marinho, setorista do Botafogo pelo canal FOGÃO DO MEU CORAÇÃO. Marinho traz todos os detalhes do clube carioca.
Restando apenas seis dias para o fechamento da janela de transferências de inverno no Brasil, o Atlético não se movimentou no mercado para chegadas. A única novidade na Cidade do Galo para o segundo semestre foi a reintegração do meio-campista Alan Franco, após período de empréstimos a Charlotte FC, do EUA, e Talleres, da Argentina.
Não só pelo prazo apertado para contratações, o Alvinegro realmente não deve se reforçar para ter gás novo no intuito de reverter o momento ruim do time em campo, pelo menos é o que foi dito pelo diretor de futebol Rodrigo Caetano, que concedeu entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (27).
De acordo com o executivo, que ressaltou as dificuldades financeiras do Atlético, novas contratações apenas no caso de jogadores que cheguem para “resolver”:
“Todos sabem que, depois das últimas saídas, estamos cumprindo rigorosamente o orçamento que nos foi passado. A montagem de um elenco não se dá exclusivamente na janela do meio do ano, que é muito mais para a possibilidade de ajustes. Se for possível e estiver dentro do orçamento trazer algum jogador que venha para fazer a diferença, a gente não vai medir esforços”.
“Agora, contratar para compor elenco ou fazer qualquer tipo de aposta, nós não vamos fazer. Compreendo e respeito a pressão e as críticas, mas nós não vamos onerar mais o Clube e nem trazer um jogador que, no nosso entendimento, não venha agregar no nosso elenco ou que seja superior ao que nós já temos”.
Caetano ainda destaca o movimento de dar espaço à prata da casa, citando, por exemplo, o meia-atacante Alisson, entre outros jovens que vêm treinando com o grupo principal e sendo constantemente relacionados, também ganhando minutos nas últimas partidas:
“Preferimos fazer o que já estamos fazendo, dar espaço para os garotos da base. Temos aqui jogadores de muito bom nível e que talvez careçam de uma oportunidade. Tem o Alisson entrando nos últimos jogos, Vitinho, Cadu, Paulo Vitor”.
O diretor ainda reforça a confiança no elenco atual, afirmando que mudanças radicais neste momento trariam muitos prejuízos:
“Se for para fazer qualquer tipo de aposta que não tenhamos uma convicção plena e não seja consenso, nós vamos ficar com esse elenco, que é o elenco que tem que reagir. (…) Não se modifica elenco de forma radical na metade do ano, os prejuízos e as consequências são enormes. Esses jogadores foram escolhidos em um processo de contratação com a participação do ex-treinador e vários deles já mostraram sua qualidade”.
Na proposta liderada pelos 4Rs para comprar 75% da SAF do Galo, o valor total (100%) do futebol foi estimado em R$ 2,1 bilhões, o que, descontada a dívida (1,8 bi), produz um valor líquido de 300 milhões, considerado como o “aporte” da Associação. Do outro lado, os compradores colocarão 913 milhões na mesa (400 de aporte direto pelos 4Rs, 313 de conversão de dívidas, 200 vindos de outras fontes, como demais empresários atleticanos e um esforço de captação no mercado). Com base nesses valores (913 x 300), chega-se às participações acionárias de 75% (Holding) e 25% (Associação).
No entanto, o Guia da Partida para o jogo contra o Corinthians, material oficial publicado pelo clube há menos de uma semana, utiliza um valor muito diferente. O documento destaca que o Galo é o “terceiro clube mais valioso do Brasil” e menciona um valor de cerca de 3,2 bilhões. O guia elogia a atual gestão, que teria dobrado o valuation do clube. Os números se baseiam em estudo da consultoria Sports Value. A mesma informação foi publicada pelo clube no Twitter em janeiro e ainda está disponível no site oficial do Atlético.
Com o estudo completo em mãos, é possível estimar uma comparação com os números propostos para a SAF do Galo. O documento chega a um valuation líquido de 2,1 bilhões, ante apenas 300 milhões considerados pela proposta feita ao Atlético. No entanto, a consultoria não inclui todos os tipos de endividamento, que somam, na conta da Sports Value, apenas 900 milhões. Utilizando o total da dívida apontada pelo clube (1,8 bi) e descontando o valor dos ativos imobiliários excluídos do negócio (sede e clubes sociais), que em avaliações generosas foram estimados recentemente em cerca de 400 milhões, o valuation líquido do futebol do Galo ficaria em cerca de 800 milhões. Isso significaria que, para manter a proporção 75% – 25%, caso o valuation da Sports Value fosse considerado, a Galo Holding teria que aportar cerca de 2,4 bilhões, em vez dos 913 milhões da proposta atual. Caso contrário, com a manutenção do aporte proposto, a participação da Holding seria de cerca de 53% (913 milhões ante 800 milhões da Associação).
O valuation, sobretudo no caso do futebol, não é uma ciência exata, de modo que discrepâncias são comuns. É preciso considerar, também, que as metodologias utilizadas variam e que sem informações detalhadas qualquer comparação se baseia em meras aproximações. O que chama a atenção, porém, é o tamanho da diferença entre os valores, principalmente quando se leva em consideração os montantes divulgados pela imprensa quando ainda se imaginava que o norte-americano Peter Grieve seria peça-chave na operação. Trocando em miúdos: o “preço” do futebol do Atlético para investidores externos era um, para destacar os avanços da atual gestão era outro, e a proposta efetivamente apresentada traz uma quantia muito inferior. O Galo nunca esteve tão barato.
Recentemente, no fim de abril, há pouco mais de dois meses, a Itatiaia revelou um acordo já bastante adiantado, que caminhava então para a assinatura de um memorando de entendimento, em que Peter Grieve colocaria 1,4 bilhão no negócio e os 4Rs 400 milhões. Pouco depois, em maio, o Globo Esporte confirmou os valores e esclareceu as participações acionárias: Peter Grieve (55%), 4Rs (15%) e Associação (30%). Nessa formatação, os 4Rs pagariam 400 milhões por apenas 15%; na atual proposta, os 713 milhões aportados (e perdoados) pelos 4Rs compram mais de 58% (somados aos outros 200 milhões de outras fontes, chegam aos 75%). De todos os valores disponíveis, a proposta atual é, de longe, a menos vantajosa para o Atlético em termos financeiros.
VEJA A TABELA
Agradecemos ao Beto Caldeira, da GDR, quem primeiro chamou a atenção para a discrepância entre os valores.
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Na última terça-feira (24), o Talleres, clube argentino, se despediu do meio-campista Alan Franco, que estava emprestado pelo Atlético até o último dia do mês de junho. Havia uma cláusula de opção de compra no contrato, mas o time de Córdoba optou por não exercê-la.
Sendo assim, o jogador de 24 anos que disputou a última Copa do Mundo com a Seleção Equatoriana volta a ter vínculo com o Alvinegro, que é válido até o fim de 2024. A princípio, a utilização do atleta não era algo confirmado, uma vez que a possibilidade ainda passaria pela avaliação da comissão técnica.
No entanto, na coletiva pós-empate no clássico com o América, neste domingo (2), Felipão revelou que o meio-campista será reintegrado ao elenco e retorna à Cidade do Galo já nesta segunda-feira:
“Nós teremos de volta o Alan Franco, que deverá estar fazendo os exames amanhã (segunda-feira) e fará parte do nosso grupo”.
No Talleres desde o meio de 2022, Franco participou de 42 jogos em Córdoba, marcando um gol e contribuindo com uma assistência. Pelo Atlético, o meio-campista, que foi contratado junto ao Independiente del Vale no meio de 2020, entrou em campo 48 vezes e assinou três gols, sendo parte da conquista do Campeonato Mineiro de 2020 e do elenco do Triplete Alvinegro, em 2021.
🇪🇨 O meio-campista Alan Franco já está no BID e é mais uma opção para o técnico Felipão.
No empate no clássico deste domingo (2), prejuízo triplicado para o Atlético. Além de deixar escapar dois pontos ao abrir 2 a 0 e ceder o empate ao América na etapa final, o Galo perdeu o artilheiro Hulk, expulso após o apito final, para a próxima partida. Por ter sido amarelado na primeira etapa, o camisa 7 ainda ficará pendurado quando voltar a atuar.
Na entrevista coletiva pós-partida, Felipão – que também foi expulso pela arbitragem mas ainda no final do primeiro tempo – defendeu seu principal jogador e fez duras críticas a Wilton Pereira Sampaio, árbitro principal da partida no Mineirão.
Segundo o comandante do Galo, o alto número de cartões para Hulk – que acumula 17 na temporada – é fruto de ordem “internas”. Felipão ainda cobra do árbitro cartões não aplicados para os jogadores do América, além de atentar para o “histórico” de Sampaio em partidas do Atlético:
“É ordem lá de dentro. (Se) o Hulk olhar para alguém feio, é cartão amarelo. É ordem de lá, a gente já sabe que é isso. A gente tenta mostrara para o Hulk e para todo mundo. Ele, como capitão, pode se dirigir ao árbitro ou à arbitragem com educação, de forma respeitosa, e ele não tem feito diferente, ele não tem reclamado de forma acintosa, não tem levantado o braço, não tem jogado o árbitro contra o público. Aliás, quem jogou o Hulk contra o público oi o árbitro, que correu 20 metros para dar um cartão para ele. Sabe quantos cartões ele deu no jogo depois de 20 faltas do América? Um cartão aos 88 e outro aos 92 para quem tava no banco. Faça uma pesquisa sobre o famoso (árbitro) para ver como é que fica”.
Na próxima partida do Galo pelo Brasileirão, diante do Corinthians, novamente no Mineirão, o Alvinegro tentará a primeira vitória sob nova direção sem Felipão na área técnica e sem o artilheiro Hulk. Ambos cumprirão suspensão automática e podem sofrer um gacho maior, caso denunciados, julgados e condenados pela Procuradoria Geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Na noite desta sexta-feira (30), o Conselho Deliberativo do Atlético esteve na Sede de Lourdes para reunião ordinária, onde o conselheiro e membro do órgão colegiado que administra o Clube, Rubens Menin, apresentou uma atualização sobre o processo de implementação da SAF.
Após o encontro, Menin atendeu aos jornalistas presentes para uma breve entrevista, onde ele deu alguns detalhes sobre a reunião. Sem esconder a empolgação com a nova formatação do projeto, ele garante que os princípios do Atlético continuarão no Clube e vai além dizendo que o Atlético participará da maior transação se SAF feita no Brasil:
“Final feliz, né. O Conselho gostou da reunião, acho que foi bacana, que a ideia da SAF foi muito bem recebida, a forma como ela está sendo feita. O mais bacana é que a gente tá fazendo uma SAF onde o Atlético está segurando o mais importante, que é a sua alma. O coração do Atlético está aqui, nós não vamos entregar o Atlético para os outros, os Atleticanos estão participando. Mantemos o nosso maior patrimônio, que é o Atlético. A SAF vai ser maravilhosa, a maior transação já feita no Brasil, de longe”, afirmou Rubens Menin.
Com o Atlético sendo avaliado em R$ 2,1 bilhões, o projeto apresentado prevê um aporte imediato de cerca de R$ 600 milhões. Uma nova empresa seria constituída, a Galo Holding, que ficaria com 75% das ações da SAF, restando 25% para o Clube (Associação). No modelo, a Sede Administrativa e os clubes sociais (Labareda e Vila Olímpica) não entram no negócio, mas a Arena MRV e a Cidade do Galo farão parte do “pacote”.
De acordo com o membro do órgão colegiado, toda a dívida do Atlético será absorvida pela Sociedade Anônima. O primeiro investimento será destinado para o pagamento de dívidas onerosas e outros compromissos não especificados por Menin:
“Toda a dívida do Atlético, eu não tenho o número exato, mas está na casa do 1,7 bilhão, vai passar para a SAF, que irá absorver isso tudo. (O aporte inicial será usado) não só para abater as dívidas, mas também para outros compromissos”.
Menin ainda deu uma estimativa para a reunião extraordinária para a votação de aprovação do projeto e da venda das ações da SAF:
“Tem que convocar o Conselho (para a reunião) com 15 dias de antecedência. Parece que o Ricardo (Guimarães – presidente do Conselho Deliberativo) deve fazer a convocação no dia 5 de julho. Então, se chamar no dia 5, a reunião do Conselho para a aprovação seria no dia 20 de julho. Aprovado, está liquidada a fatura”.
“Tem grandes investidores e investidores de menor porte. Mas, vamos dizer assim, os grandes investidores que estão dando a potência no negócio são sete. Dá (para adiantar), vamos (4 R’s) entrar sim. Não vou passar o carro na frente dos bois, mas vamos entrar”.
No novo modelo, Peter Grieve e o Football Co., seu grupo de investimentos, estão fora do projeto:
“O Peter (Grieve) é um cara muito bacana, foi um dos investidores estrangeiros que mais quis aceitar o nosso modelo de governança, mas dentro deste novo modelo, ele está fora, porque a gente conseguiu o que queria, que era uma governança aonde o Atlético mantém o poder”.
Mais investidores Atleticanos?
Porém, Menin conta que mais Atleticanos poderão fazer parte da SAF, além de investidores externos, mas do mercado nacional:
“Alguns Atleticanos nos procuraram de última hora, então, em princípio, a gente vai abrir uma cota de mais de R$ 50 milhões, e já tem uma parte disso com gente que já falou que vai entrar. Aí vamos ver como a gente fecha isso para quem quiser entrar e participar. Quanto mais Atleticanos vierem, melhor. Terão investidores externos, mas brasileiros”.
Depois de criar uma comissão com representantes dos Atlético, PBH e Câmara Municipal e arquivar o projeto 606/2023, o novo projeto passou por mais uma etapa na casa legislativa.
Na manhã de hoje (28), o novo texto passou pela Comissão de Legislação e Justiça da Câmara Municipal e agora deverá ser protocolado um pedido de comissão conjunta para agilizar a tramitação.
A previsão é que, na próxima terça-feira (4), seja votado o parecer conjunto proposto. Desta forma, a votação em primeiro turno seria colocada em pauta.
De acordo com o presidente da casa, Gabriel Azevedo, a possibilidade de votar em primeiro e segundo turno deve acontecer ainda em julho, talvez até na próxima semana.
“Se não tiver emenda, votamos primeiro turno e o segundo turno no dia seguinte, salvo alguma eventualidade, mato isso em julho”.
O Atlético, PBH e Câmara ainda definirão ações mitigadoras para poder fazer o equipamento funcionar o quanto antes garantindo, contudo, a segurança para o acesso ao local. A necessidade de abrir o estádio ainda este ano deve-se também ao orçamento do clube que precisa e fez previsão de caixa com o funcionamento da Arena MRV para a partir do mês de agosto.
Felipão é sem sombra de dúvidas uma das figuras mais conhecidas do mundo da bola. Com passagens pelas seleções brasileira, onde conquistou o pentacampeonato e portuguesa, onde foi vice-campeão da Eurocopa. Big Phil também teve passagem pelo Chelsea, da Inglaterra.
Com um currículo indiscutível, Felipão assumirá o comando técnico do Atlético após a saída conturbada de Eduardo Coudet. O contrato vai até o fim de 2024.
CONFIRA AS 27 CONQUISTAS DO FELIPÃO:
GRÊMIO (7 TÍTULOS): Campeonato Gaúcho: 1987, 1995, 1996 Copa do Brasil: 1994 Copa Libertadores: 1995 Recopa Sul-Americana: 1996 Campeonato Brasileiro: 1996
QADSIA SC (1 TÍTULO): Copa do Kuwait: 1988/1989
CRICIÚMA (1 TÍTULO): Copa do Brasil: 1991
PALMEIRAS (6 TÍTULOS): Copa do Brasil: 1998 e 2012 Copa Mercosul: 1998 Copa Libertadores: 1999 Torneio Rio-São Paulo: 2000 Campeonato Brasileiro: 2018
CRUZEIRO (1 TÍTULO): Copa Sul-Minas: 2001
BUNYODKOR (1 TÍTULO): Campeonato Uzbeque: 2009
GUANGZHOU EVERGRANDE (7 TÍTULOS): Superliga Chinesa: 2015, 2016 e 2017 Liga dos Campeões da AFC: 2015 Supercopa da China: 2016 e 2017 Copa da China: 2016
SELEÇÃO DO KUWAIT (1 TÍTULO): Copa do Golfo: 1990
SELEÇÃO BRASILEIRA (2 TÍTULOS): Copa do Mundo FIFA: 2002 Copa das Confederações FIFA: 2013
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