A Arena MRV está concorrendo a ‘Estádio do Ano’ de 2023, premiação da plataforma polonesa StadiumDB, que tem foco na apresentação de estádios de futebol desde a sua construção, assando por toda sua vida útil a até sua eventual demolição.
Com a casa da Massa como única representante brasileira, a votação popular já está em andamento no site da plataforma e vai até o próximo dia 10 de março.
Existente desde 2010, a premiação tem como critério de escolha para elegibilidade apenas estádios inaugurados nos respectivos anos. A Arena concorre com 34 estádios de 14 países: China, Arábia Saudita, Tanzânia, Polônia, Alemanha, Turquia, Irã, Coreia do Sul, Hungria, Ilhas Salomão, Croácia, Áustria, Costa do Marfim e Argélia, todos também inaugurados no último ano.
Na votação, cada pessoa pode escolher seus cinco estádios preferidos e distribuir estrelas entre 5 e 1 estrelas. O vencedor recebe uma placa de reconhecimento da StadiumDB.
No gogó, na paixão e no “data roleta” a Massa é imbatível! No próximo sábado (2/3), às 16h30, quando Atlético e torcida Alvinegra receberem o Ipatinga, fechando a fase classificatória do Campeonato Mineiro, a Arena MRV ultrapassará a marca de 400 mil giros nas catracas.
Na primeira parcial divulgada pelo Clube, até o início da tarde desta quinta-feira (29), 23 mil ingressos para a partida já foram vendidos. Portanto, somando aos 392.602 torcedores que apoiaram o Galo nos 12 primeiros jogos na Arena, o número padaria de 415 mil, pelo menos.
Seis meses de casa
Com seis meses de funcionamento, a casa da Massa, que abriu as portas no dia 27 de agosto de 2023, quando 29.782 Atleticanos e Atleticanas testemunharam a vitória do Galo por 2 a 0 sobre o Santos, na 21ª rodada do último Brasileirão, já recebeu 12 partidas.
Histórico
Até aqui, o Atlético carrega histórico de oito vitórias, um empate e três derrotas, com um aproveitamento de 69,4%. Foram 20 gols marcados e oito gols sofridos, com Paulinho como o artilheiro da Arena, com oito gols marcados. Hulk, com cinco gols, Guilherme Arana e Zaracho, com dois gols, e Edenílson, Mauricio Lemos e Alison, com um gol cada, foram os jogadores do Alvinegro que já foram às redes na casa do Galo.
Público
Com uma média de 32,7 mil torcedores por jogo – lembrando que a liberação de público no estádio foi gradativa -, com os 392.602 torcedores recebidos, a Arena teve uma renda bruta de bilheteria de R$ 22.095.170,74.
O recorde de público foi registrado no último clássico, que teve a presença de 42.585 torcedores, para uma renda de R$ 2.518.164,34, também recorde.
O jogo com menor público foi a vitória sobre o Fluminense no dia 28 de outubro de 2023, na 30ª rodada do último Brasileirão, quando a Arena recebeu apenas 23.003 torcedores.
O jogo dé menor renda, no entanto, foi o último, o empate por 1 a 1 com o Tombense, no último dia 14 de fevereiro, quando a arrecadação ficou abaixo da casa do milhão pela primeira vez: R$ 939.246,99.
Públicos e rendas registrados na Arena MRV:
🐔 Atlético 2×0 Santos Público: 29.782 – Renda: R$ 1.962.077,75
🐔 Atlético 1×0 Botafogo Público: 31.720 – Renda: R$ 2.401.663
🐔 Atlético 1×0 Cuiabá Público: 36.104 – Renda: 2.177.120,50
🐔 Atlético 1×2 Coritiba Público: 38.358 – Renda: R$ 2.348.496
🐔 Atlético 0x1 Cruzeiro Público: 42.058 – Renda: 3.034.566,50
🐔 Atlético 2×0 Fluminense Público: 23.003 – Renda: R$ 1.088.126,25
🐔 Atlético 3×1 Fortaleza Público: 28.898 – Renda: R$ 1.317.552
🐔 Atlético 2×1 Goiás Público: 29.173 – Renda: R$ 1.359,291,75
🐔 Atlético 3×0 Grêmio Público: 38.337 – Renda: R$ 1.842.142,50
🐔 Atlético 4×0 Democrata-GV Público: 28.115 – Renda: 1.106.729,16
🐔 Atlético 0x2 Cruzeiro Público: 42.585 – Renda: R$ 2.518.164,34
🐔 Atlético 1×1 Tombense Público: 23.479 – Renda: R$ 939.246,99
Faz seis meses que a Arena MRV foi inaugurada. De lá para cá, após 12 jogos e alguns eventos especiais, como o show do eterno Beatle Paul McCartney, foram testes fundamentais para melhoria contínua do equipamento que vai acontecendo dia a dia.
O orgulho do estádio fez toda a comunidade do entorno ser “pintada” de Galo. Recentemente, um mural pintado por artistas atleticanos, capitaneados por Felipe Arco, às margens da Via Expressa, literalmente, “expressou” e retratou este sentimento que vigora no bairro Califórnia, o de ter Galo em todo lugar.
Porém, nem tudo são flores de perfeição e a engenharia sabe disso. Uma das questões pendentes, que ainda não foram alcançadas na excelência no seio da Massa, é a acústica do estádio. Em função de uma contrapartida acordada com a Prefeitura de BH no licenciamento, o som não pode ultrapassar limites preestabelecidos e o som não pode incomodar a comunidade majoritariamente residencial do entorno. E isso está funcionando.
Mas o maior problema está no ambiente interno. O FalaGalo, há meses procura entender e ouvir os atores e profissionais do processo. Além disso, observou no local a reverberação do som em dias de eventos e obteve alguns retornos importantes. Segundo algumas fontes, a disciplina acústica, apesar de comunicar com a engenharia e arquitetura nas interfaces, é de responsabilidade do profissional específico da área. Pelo apurado pelo FG, a Arena MRV entende que os resultados para a comunidade estão ótimos, mas o efeito caldeirão não foi ainda alcançado e, por isso, ações para otimizar os efeitos do som estão sendo tomadas.
Desta forma, a meta para o ano de 2024, e está em curso, é criar e adicionar elementos que favoreçam a reflexão das ondas, ou seja, a sua reverberação, ou de forma mais vulgar, o “espraiamento” do som da Massa. O entendimento atual é que a manta utilizada está absorvendo além do esperado e não “comunicando” os gritos da torcida de faixas e pontos diferentes do equipamento.
A nova casa do Galo está finalizando as tratativas e deve começar entre março e abril o processo de adequação da questão. No entanto, como prática na engenharia, tudo depende de projetos e os ajustes estão sendo tratados com zelo e prioridade total para dar ao Terreiro do Galo o barulho proporcional ao desejo atleticano de comungar um estádio ruidoso e que impressione quem lá chegar.
“A reflexão do som ocorre da mesma forma que a reflexão da luz. Quando uma onda sonora propaga-se e encontra um obstáculo, como uma parede, incide sobre a barreira e retorna para o meio no qual estava propagando-se. Desse acontecimento, originam-se dois outros, os quais são chamados de eco e reverberação. A reverberação, – efeito desejado para o estádio – acontece quando o som refletido retorna à fonte antes que o som original tenha se extinguido, ou seja, ocorre o reforço do som emitido”.
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Pelo exposto acima, percebe-se a necessidade de criar uma ideia que faça refletir o som, como um uso de um espelho, mantendo o pulsar do estádio se comunicando dentro do ambiente de jogo. E é isso que será feito em linhas gerais.
Na noite desta segunda-feira (26), o Conselho Deliberativo do Atletico se reuniu na sede de Lourdes para a votação do aumento do capital social da SAF.
O encontro, no entanto, não foi pautado só na aprovação do aporte de R$ 200 milhões. Além de atualizar o andamento das negociações referentes à Libra, o CEO do Alvinegro, Bruno Muzzi, apresentou propostas e estratégias desenvolvidas pelo para a exploração da Arena MRV, que completa seis meses da inauguração oficial nesta terça-feira (27).
Após a reunião, Muzzi fez um balanço positivo quanto â operação do estádio nos primeiros seis meses, mas destacou que ainda há muito a melhorar:
“É um balanço bastante positivo, mas ainda tem muito aprendizado, melhoria para fazer de operação. Cada dia é um processo novo. Ainda tem um tempo pela frente até que fiquemos maduros mesmo”.
Financeiramente, o CEO conta que já houve um aumento na margem de lucro, revela o faturamento com bilheteria em 2023, somando jogos na Arena, no Independência e no Mineirão, além de fazer uma projeção para este ano:
“Já subimos nossa margem para 50%. Nossa expectativa é de que, para este ano, trabalhemos na casa de 60%. Os números estão sendo fechados ainda, mas em 2023 faturamos cerca de R$ 52 milhões de bilheteria. Estimamos para 2024 um número bem puxado. Depende ainda de como o Atlético performará nos campeonatos. Prevemos R$ 70 milhões, R$ 73 milhões de bilheteria, fora a receita de alimentos e bebidas”.
Foto: Pedro Souza / Atlético
Futuro da Arena
Entre os planos para o futuro, Muzzi revelou a construção de um novo restaurante na casa da Massa, além de mudanças na esplanada:
“Apresentamos novidades que vem para 2024, que é a construção do restaurante novo, que já começou e fica pronto em julho de 2024. A gente está trabalhando em um projeto chamado ‘Parque do Galo’. É transformar a esplanada em uma área mais agradável, com loja. Que tenha mais pontos de venda, que ajuda a gente em um consumo pré-jogo”.
Foto: João Viegas / Atlético
O CEO, ainda, falou sobre a criação do Museu do Galo, a finalização da Loja do Galo e o projeto para a construção de um bar:
“O museu também. Estamos entrando com um projeto para que, ainda neste ano, possamos ter um museu ainda temporário. A Loja do Galo também fica pronta este ano. Para que possamos ter aquele tour completo. Você faz o tour, vai no museu e do museu cai dentro loja. Estamos fazendo uma RFP, que é uma requisição de proposta para o centro de experiência, para que possamos fazer um sports bar”.
Muzzi também estipulou uma meta para lá de otimista, de que a Arena possa recebe até 140 eventos ao longo de 2024:
”Ainda tem muita coisa para acontecer, muitas novidades. A gente vai concentrar os eventos do estádio inteiro, digamos assim, nas Datas FIFA. Vamos buscar outros tipos de eventos, que não tenhamos que usar o estádio inteiro. Estamos com uma meta ousada. Na média de 140 eventos. Vamos ver se vamos conseguir. São muitos eventos para realizar em 2024”.
Foto: João Click / Atlético
Seis meses de casa
Com seis meses de funcionamento, a casa da Massa, que abriu as portas no dia 27 de agosto de 2023, quando 29.782 Atleticanos e Atleticanas testemunharam a vitória do Galo por 2 a 0 sobre o Santos, na 21ª rodada do último Brasileirão, já recebeu 12 partidas.
Histórico
Até aqui, o Atlético carrega histórico de oito vitórias, um empate e três derrotas, com um aproveitamento de 69,4%. Foram 20 gols marcados e oito gols sofridos, com Paulinho como o artilheiro da Arena, com oito gols marcados. Hulk, com cinco gols, Guilherme Arana e Zaracho, com dois gols, e Edenílson, Mauricio Lemos e Alison, com um gol cada, foram os jogadores do Alvinegro que já foram às redes na casa do Galo.
Público
Com uma média de 32,7 mil torcedores por jogo – lembrando que a liberação de público no estádio foi gradativa -, a Arena já recebeu 392.602 torcedores, para uma renda bruta de bilheteria de R$ 22.095.170,74.
O recorde de público foi registrado no último clássico, que teve a presença de 42.585 torcedores, para uma renda de R$ 2.518.164,34, também recorde.
O jogo com menor público foi a vitória sobre o Fluminense no dia 28 de outubro de 2023, na 30ª rodada do último Brasileirão, quando a Arena recebeu apenas 23.003 torcedores.
O jogo dé menor renda, no entanto, foi o último, o empate por 1 a 1 com o Tombense, no último dia 14 de fevereiro, quando a arrecadação ficou abaixo da casa do milhão pela primeira vez: R$ 939.246,99.
Públicos e rendas registrados na Arena MRV:
🐔 Atlético 2×0 Santos Público: 29.782 – Renda: R$ 1.962.077,75
🐔 Atlético 1×0 Botafogo Público: 31.720 – Renda: R$ 2.401.663
🐔 Atlético 1×0 Cuiabá Público: 36.104 – Renda: 2.177.120,50
🐔 Atlético 1×2 Coritiba Público: 38.358 – Renda: R$ 2.348.496
🐔 Atlético 0x1 Cruzeiro Público: 42.058 – Renda: 3.034.566,50
🐔 Atlético 2×0 Fluminense Público: 23.003 – Renda: R$ 1.088.126,25
🐔 Atlético 3×1 Fortaleza Público: 28.898 – Renda: R$ 1.317.552
🐔 Atlético 2×1 Goiás Público: 29.173 – Renda: R$ 1.359,291,75
🐔 Atlético 3×0 Grêmio Público: 38.337 – Renda: R$ 1.842.142,50
🐔 Atlético 4×0 Democrata-GV Público: 28.115 – Renda: 1.106.729,16
🐔 Atlético 0x2 Cruzeiro Público: 42.585 – Renda: R$ 2.518.164,34
🐔 Atlético 1×1 Tombense
Público: 23.479 – Renda: R$ 939.246,99
A partir do próximo mês de março, a Arena MRV receberá equipamentos para a recuperação dos atletas do Galo imediatamente após as partidas, fato inédito nos estádios do Brasil.
O novo espaço de recuperação será semelhante ao que os atletas têm à disposição na Cidade do Galo, contando com equipamentos fornecidos pela empresa Max Recovery.
“É muito legal que o Clube invista nesses equipamentos tentando trazer para os nossos atletas o que há de melhor no mercado para recuperação no pós-jogo. Todo esse processo é fundamental para a saúde dos atletas”, destaca Guilherme Fialho, fisioterapeuta do Galo.
A Arena recebeu 23.479 torcedores, com uma renda de R$ 939.246,99, a primeira abaixo da casa do milhão desde que o estádio foi inaugurado. Situação completamente diferente do último jogo, o clássico, quando foram registrados maiores público e renda no estádio.
Antes desta quarta-feira, a arrecadação mais baixa do Alvinegro em casa havia sido na vitória sobre o Fluminense, no dia 28 de outubro de 2023, na 30ª rodada do último Brasileirão, quando, inclusive, a Arena recebeu seu pior público, 23.003 torcedores, para uma renda de R$ 1.088.126,25.
Públicos e rendas registrados na Arena MRV:
🐔 Atlético 2×0 Santos Público: 29.782 – Renda: R$ 1.962.077,75
🐔 Atlético 1×0 Botafogo Público: 31.720 – Renda: R$ 2.401.663
🐔 Atlético 1×0 Cuiabá Público: 36.104 – Renda: 2.177.120,50
🐔 Atlético 1×2 Coritiba Público: 38.358 – Renda: R$ 2.348.496
🐔 Atlético 0x1 Cruzeiro Público: 42.058 – Renda: 3.034.566,50
🐔 Atlético 2×0 Fluminense Público: 23.003 – Renda: R$ 1.088.126,25
🐔 Atlético 3×1 Fortaleza Público: 28.898 – Renda: R$ 1.317.552
🐔 Atlético 2×1 Goiás Público: 29.173 – Renda: R$ 1.359,291,75
🐔 Atlético 3×0 Grêmio Público: 38.337 – Renda: R$ 1.842.142,50
🐔 Atlético 4×0 Democrata-GV Público: 28.115 – Renda: 1.106.729,16
🐔 Atlético 0x2 Cruzeiro Público: 42.585 – Renda: R$ 2.518.164,34
🐔 Atlético 1×1 Tombense
Público: 23.479 – Renda: R$ 939.246,99
Buscando melhorar o acesso às ruas que são interditadas em dias de jogos eventos na Arena MRV, veículos de moradores e trabalhadores do entorno da casa da Massa estão sendo cadastrados pelo Atlético, facilitando o controle do acesso pela BHTrans.
Serão cadastrados veículos das ruas:
Rua Cristina Maria de Assis
Rua José Cláudio Sanches
Rua Crepúsculo
Rua Oswaldo Cardoso
Rua Margarida Assis Fonseca
Rua Walfrido Mendes
Rua Romualdo Cançado Netto
A partir das entrevistas presenciais nas casas e empresas do entorno da Arena, será desenvolvido uma base de dados pela Ângulo Social, empresa contratada pelo Atlético, possibilitando a obtenção de informações completas sobre os veículos que terão o acesso permitido.
A previsão é que a operação dure três semanas, e os responsáveis pelo serviço estarão uniformizados e com crachás de identificação, visitando cada uma das casas por duas vezes, com o intuito de garantir o maior número de cadastros.
Após o cadastro, cada morador e trabalhador receberá um adesivo de identificação para seu veículo, com uma matrícula única e intransferível, tendo autorização para passar pelas barreiras da BHTrans nos dias de jogos e eventos.
Mais que um espetáculo atemporal, Paul McCartney deu o pontapé, na verdade, fez um golaço ao vir para a casa do Galo.
Segundo apurado pelo Fala Galo, a Arena MRV teria arrecadado cerca de R$ 2 milhões com os dois dias de shows do eterno Beatle Paul McCartney no último mês de dezembro, na turnê Got Back.
A nova casa do Galo apenas cedeu o espaço para o evento, por isso, o Atlético recebeu somente pelo aluguel e pelos adereços (alimentação e estacionamento). Como os dados contratuais são sigilosos, o FG conseguiu obter uma ordem de grandeza próxima da realidade através de pesquisas com pessoas da área e também envolvidas no evento. A locação do espaço teria ficado, para os dois dias, em cerca de R$ 1,5 milhão. O restante do montante foi absorvido através de alimentação e estacionamento, aproximando dos R$ 2 milhões.
De qualquer forma, a grande meta do Atlético, através da administração do estádio era uma e bem definida: colocar o estádio na rota dos grandes eventos internacionais e nada melhor que Paul McCartney para abrir as portas do mundo para a casa atleticana. Uma “jogada” muito além da grana que veio, uma ação de mercado que vai fazer a Arena ter eventos proporcionais e atrativos a partir de 2024.
Após o anúncio da venda dos naming rights do Morumbi para a Mondelēz, o site No Ataque fez um levantamento dos maiores naming rights dos estádios no Brasil. O acordo entre a equipe paulista e a empresa estadunidense vai gerar R$ 25 milhões anuais ao São Paulo.
Atualmente, a Arena MRV aparece em quinto lugar. O contrato prevê o pagamento de R$ 71,8 milhões por 10 anos. Contudo, o maior de Minas antecipou cerca de R$ 42,5 milhões para concluir as obras do estádio.
Demonstração financeira de 2021 da Arena MRV
Ranking dos naming rights dos estádios brasileiros:
1 – MorumBis (São Paulo): R$ 25 milhões por ano 2 – Allianz Parque (Palmeiras): R$ 15 mi por ano 3 – NeoQuímica Arena (Corinthians): R$ 15 mi por ano 4 – Ligga Arena (Athletico-PR): R$ 13,3 mi por ano 5 – Arena MRV (Atlético): R$ 7,1 mi por ano 6 – Itaipava Arena Fonte Nova (Governo da Bahia): R$ 3 mi por ano 7 – Arena BRB (Mané Garrincha): R$ 2,5 mi por ano
Ponto baixo da Arena MRV, o gramado da casa da Massa está passando por um processo de revitalização neste período sem jogos e eventos. A ação já era algo previsto pelo Atlético, que pretende entregar uma condição melhor de campo para os jogadores em 2024.
O trabalho é realizado pela World Sports, a empresa responsável pelo gramado da Arena, e se trata de uma atividade normal em todos os campos de futebol do mundo, segundo explica o engenheiro agrônomo Tiago Rezende, que está à frente do processo:
“Esse trabalho que estamos realizando é chamado de renovação de gramado. É uma atividade realizada em todos os gramados de arenas e ct’s do Brasil e do mundo ao fim de toda temporada. Assim como os jogadores têm a sua pré-temporada para se preparar para o ano, o gramado tem a renovação para a temporada de jogos”.
Tiago conta ainda que os trabalhos duram cerca de um mês, justamente o intervalo sem partidas do Alvinegro em casa:
“Normalmente, nessa atividade temos uma janela de 30 dias, que é o (tempo) ideal para que o gramado esteja totalmente reestabelecido, e é exatamente o que a gente tem para a temporada de 2024”.
Desde a inauguração da Arena, no último mês de agosto, o gramado do estádio vem sendo bastante criticado, sendo motivo, inclusive, para uma punição do STJD ao Atlético na partida de inauguração, diante do Santos. No entanto, a expectativa é por uma melhoria no panorama em 2024, também conforme dito por Tiago Rezende:
“O gramado tem uma dificuldade maior no quesito de recuperação no seu primeiro ano. Para essa temporada, nossa expectativa é grande, pois já vai estar um gramado mais estabelecido e vamos ter um gramado muito bom para esse ano”.
Inaugurada oficialmente em agosto deste ano, a Arena MRV recebeu em 2023 nove jogos oficiais, duas partidas de exibição e quatro shows musicais.
A serviço do Atlético para uma temporada competa pela primeira vez, a casa do Galo receberá cerca de 27 partidas, levando em conta o número de jogos em casa garantidos para o Alvinegro (quatro pelo Campeonato Mineiro, três pela Libertadores, um pela Copa do Brasil e 19 pelo Brasileirão).
No entanto, este número deve variar, podendo ser menor – por conta de possíveis eventos conflitantes com o calendário do futebol -, ou maior, chegando a 36, no máximo, no caso do Atlético avançar às fases finais de todas as competições que disputa.
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