Cris Galo apresenta o Fala Galo na Geral e traz as principais notícias do Atlético
Cris Galo apresenta o Fala Galo na Geral, o único programa 100% alvinegro das suas manhãs e com muita informação sobre o Atlético.
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Por Hugo Fralodeo
Um mês após a reunião do Conselho Deliberativo do Atlético que definiu a aprovação do projeto para a transformação do Clube em Sociedade Anônima do Futebol (SAF) e a consequente venda de 75% das ações para a Galo Holding, o Alvinegro segue no mercado em busca de investidores.
O Clube recorreu ao BTG Pactual para elaborar um documento confidencial, batizado ‘Projeto King’, onde traz detalhes da estrutura da Galo Holding. A apresentação foi enviada a potenciais investidores, e o FalaGalo teve acesso a seu conteúdo.
O material começa por apresentar o Clube, ressaltando a possibilidade de investir “na maior SAF já criada no Brasil, com empresários de reputação única” e enaltecendo a força da marca Atlético, sobretudo pelo tamanho da Massa, o valor do elenco e o patrimônio, destacando a Arena MRV, às vésperas de ser inaugurada de forma oficial.
Há, ainda, alguns gráficos de comparativos de receitas nos últimos cinco anos, onde aparece a previsão de arrecadação bruta de R$ 517 milhões e a projeção de R$ 467 milhões em custos e despesas operacionais para 2023, havendo a expectativa por um lucro operacional, sem contar juros, impostos, depreciação e amortização, de R$ 17 milhões.
Estrutura da Galo Holding
Como já divulgado, será constituída a Galo Holding e o aporte será de de R$ 913 milhões (R$ 613 milhões R$ à vista e R$ 314 milhões em conversão de dívidas). A GH terá 75,3% das ações e os 24,7% restantes ficarão com a Associação (Clube).
Dentro da empresa, uma nova divisão: 69,7% pertencerá aos 2Rs (Rubens e Rafael Menin), 10,2% a Ricardo Guimarães, 10,9% ao FIP Vorcaro (fundo de investimentos de Daniel Vorcaro, CEO do Banco Master) e os 10,9% restantes pertencendo ao FIGA, o Fundo de Investimentos do Galo, que será um fundo de torcedores, justamente o público alvo do documento, com capacidade de aportar pelo menos R$ 1 milhão. Sendo assim, Renato Salvador, um do 4Rs e vice-presidente do Conselho Deliberativo, não compõe o quadro societário da GH.
A GH terá um conselho de administração composto por sete cadeiras, quatro indicadas pela família Menin e as outras três sendo preenchidas pela indicação de cada um dos outros sócios: Ricardo Guimarães, FIP Vorcaro e FIGA. Haverá um acordo de acionistas separado para a holding.
Detalhes do valor da empresa e da dívida
O documento também detalha os valores considerados no negócio. Levando em conta a Arena MRV e a Cidade do Galo, o Clube foi avaliado em exatos R$ 2.042 bilhões, havendo a dívida líquida de R$ 1,742 bilhão (dívida bruta de R$ 1.920 bilhão com a dedução do caixa de R$ 13 milhões e R$ 165 milhões da venda da participação restante no Diamond Mall), sendo, então, o Equity pré-Money de R$ 300 milhões e o Equity Pós-Money de R$ 1.213 bilhão.
Por: Angel Baldo
Se no profissional o Atlético não se movimentou na busca por reforços, na base a história é diferente. A bola da vez foi o jovem atacante Talison Silva, de 16 anos, que pertencia ao Palmeiras.
O departamento de base do Atlético acertou a contratação do atacante Talison Silva, de 16 anos, que estava no Palmeiras. Talison chega para a categoria sub-17 do Galo.
No Palmeiras, o jovem conquistou a Copa Umbro Sub-14 e o Campeonato Paulista Sub-15.
Inscreva-se… pic.twitter.com/9zoLpEprc9
— Fala Galo (@Falagalo13) August 21, 2023
Talison já teve seu registro publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF e poderá reforçar a equipe Sub-17 do Galo, que ocupa a 5ª colocação do Grupo A no Campeonato Brasileiro da categoria, com 11 pontos.
Por Max Pereira @Pretono46871088 @MaxGuaramax2012
Pode se dizer que há quase um consenso no mundo do futebol sobre importância das categorias de base para os clubes e, claro, para o próprio negócio, hoje complexo e multibilionário. Para o Atlético, então… .
Já há algum tempo os grandes clubes europeus, base do chamado mercado primário do futebol mundial, optaram, com cada vez mais raras exceções, por substituir as grandes contratações pela busca de jovens promessas ao redor do planeta, particularmente nos países sul-americanos e africanos.
Muitos, inclusive, fizeram convênios ou até mesmo criaram escolinhas em diversos países com o objetivo de potencializar a captação, driblando os clubes locais.
Clubes do chamado mercado secundário como Portugal e outros, também passaram a se interessar por este tipo de contratação, objetivando funcionar como intermediários na formação dos garotos cujo destino final seriam os grandes clubes da Europa.
No Brasil já há bastante tempo um número crescente de atletas de muito potencial técnico, mas sem formação e nenhuma estrutura pessoal têm sido levados a passarem por experiências no exterior, quase sempre fadadas ao fracasso.
Aqueles que conseguem ter uma carreira consistente e longeva no futebol europeu são poucos se considerarmos o número sempre crescente de jogadores que, buscando fazer o sonhado pé de meia, enfrenta o desconhecido e vê sua carreira ruir.
Não poucos são os exemplos de atletas já formados e até rodados em clubes de ponta e com passagens pela seleção brasileira que não conseguiram se destacar no exterior, notadamente na Europa, o que, por óbvio, significou inúmeros e gravosos prejuízos para os clubes que neles apostaram e investiram.
Alguns bateram lá fora e voltaram quase em seguida. Outros passaram e ainda passam por tremendas dificuldades. Rever, por exemplo, sempre deixou claro não ter muitas saudades de sua experiência no exterior.
Dificuldades com as diferenças relativas à língua, aos costumes, à alimentação, ao clima e às dinâmicas de treinamento, além da saudade da família e do próprio país de origem, têm sido, ao longo dos tempos, os principais obstáculos à adaptação dos atletas brasileiros no exterior, particularmente no continente europeu.
Uma crítica recorrente dos especialistas e profissionais do esporte bretão do velho continente em relação aos atletas brasileiros é a imensa dificuldade destes de assimilação de conteúdos táticos, associada a questões disciplinares recorrentes.
Essa é a principal razão da mudança de política que levou os clubes europeus a priorizarem a captação de jovens promessas e investirem eles mesmos na sua formação. Não atoa, pois, as categorias de base dos clubes brasileiros, já há vários anos, vêm se tornando alvo prioritário do mercado da bola.
O São Paulo, não sem outra razão, foi o primeiro clube brasileiro a estruturar-se para melhor explorar essa realidade. Em Cotia, cidade da Grande São Paulo, o tricolor paulista montou um centro de treinamento especializado em categorias de base, onde a prioridade é a formação e a educação dos jovens atletas, objetivando prepará-los para os desafios próprios de uma carreira sempre complicada nesse negócio complexo e multibilionário chamado futebol.
Além de prover o seu centro de treinamentos de Cotia com ensino médio e fundamental, reconhecido pelo Ministério da Educação, o clube do Morumbi, se preocupou também de dar aos seus jovens talentos cursos de inglês e de conhecimentos gerais e do mundo, o que faz como que eles conheçam e já comecem a se familiarizar com outras culturas.
Não é surpresa, pois, que durante muito tempo, o São Paulo tenha sido o clube brasileiro com o maior índice de aceitação de suas promessas no mercado europeu.
O Santos é outro clube brasileiro conhecido por um trabalho nas suas categorias de base extremamente meritório e bem sucedido. Vários ídolos santistas de gerações diferentes assumiram durante décadas as divisões inferiores do Peixe.
Os saudosos Zito, Coutinho e Dorval e também os grandes Lima, Mengálvio, Pepe, Clodoaldo, Juarí e Serginho Chulapa, usando e abusando do seu carisma e do seu conhecimento do mundo da bola e da alma do boleiro revelaram várias gerações dos chamados “Meninos da Vila”.
Não é de se estranhar que hoje em dia grande parte dos jogadores brasileiros com carreira consistente na Europa e com várias passagens na seleção brasileira não tem histórico relevante no futebol brasileiro. Hulk é um exemplo clássico desse fenômeno.
Muitos garotos deixam as categorias de base de seus clubes no Brasil em negócios geralmente mal explicados, antes mesmo de terem concluído o seu processo de formação e, com honrosas exceções, sem a possibilidade de dar os resultados esportivos e financeiros que poderia entregar. E essa é uma tradição do Atlético que, ao longo de décadas, vem suscitando críticas e muito descontentamento no seio de sua torcida.
No artigo “FUTEBOL DE BASE, NEGÓCIOS SEM BASE. DO SONHO AO PESADELO. CARMA? INÉPCIA?”, publicado no Arquibancada do Galo, escrevi que “as categorias de base do Atlético, sempre alvo de críticas e de desconfianças por parte de sua torcida, têm uma história peculiar, entrecortada de péssimos negócios e marcada por inúmeras carreiras abortadas”. E defendi que isto tem explicação.
Na verdade, o Galo historicamente nunca teve um projeto consistente de formação e de transição. A grande maioria dos garotos da base que ascendem ao profissional, assim como jogadores que vêm de equipes menores e de camisa menos pesada são jogados à própria sorte, comprometendo a sua adaptação e até mesmo o seu futuro no clube.
É fato que, vez ou outra, surgem sinais que indicam que o clube estaria estruturando a sua base e cuidando para que a formação e a transição de suas joias para a equipe profissional seja eficiente. Mas, a descontinuidade do trabalho e a alta rotatividade de funcionários, como por exemplo está acontecendo nesses últimos dias, têm sido um poderoso estrangulador de carreiras.
Trabalhar nas categorias de base exige expertise. O trabalho de formação na base quando falho resulta em vícios muitas vezes insanáveis e que marcam negativamente as trajetórias de vários atletas até o fim de suas carreiras.
No passado algumas figuras emblemáticas com paixão e muita entrega deram vida e pujança à base atleticana. Algo que, em alguma medida, lembra as vitoriosas experiências do Santos Futebol Clube.
E, como não tinha nada empírico, a atleticanidade, o feeling e o profundo conhecimento dos labirintos do futebol e da alma humana, possibilitou a estes super-atleticanos revelarem algumas gerações de atletas que fizeram história no clube e no próprio futebol.
O Rei Reinaldo, o Monstro da Bola Toninho Cerezo, Laci a Pérola Negra, o Moleque Travesso Paulo Isidoro, Buião, o Garrincha de Minas, Beto Bom de Bola, os craques Lola, Marcelo Oliveira, Adilson Bibi, Danival, Ângelo e Humberto Ramos, Getúlio, o Carão, Sérgio Araújo, João Leite, Heleno, Vantuir, o Xerife Vander, Marinho da Betânia, Romeu Cambalhota, Edvaldo, o Pepe Legal, Renato Dramático, Campos e Vanderlei Paiva, o Carregador de Piano, são alguns frutos do incansável e brilhante trabalho destes abnegados.
Zé das Camisas, Wilson de Oliveira, Barbatana, Irineu Fernandes e Dawson Laviola, todos de saudosa memória, se confundem com a história do Atlético. Tive o privilégio de conhecer todos eles pessoalmente e de acompanhar os seus trabalhos. Aqui abro um parêntesis para destacar o apreço e a atenção dados à base pelo treinador Telê Santana, também falecido, fundamental para o sucesso da transição de vários talentos para a equipe profissional.
Com eles os garotos não só se aperfeiçoavam, corrigiam vícios e aprimoravam fundamentos, como também conheciam a história do clube e aprendiam, além de amar o Glorioso e sentir orgulho de vestir o manto sagrado, a também a vencer, a querer vencer e a gostar de vencer.
Despiciendo dizer que eles fazem falta. Mas, além de profissionais que tenham o conhecimento e a manha para trabalhar com jovens promessas, o Atlético precisa hoje, dada a complexidade do negócio futebol, se reestruturar, repensando métodos, concepções e diretrizes, de modo a garantir a todo e qualquer garoto que vier apostar as suas fichas no clube uma formação e uma transição consistentes.
As categorias de base se transformaram em um negócio da China, claro para os clubes que se estruturaram para estes tempos. O Atlético, mais do que nunca, precisa reescrever a história de suas categorias de base.
Silas Gouveia apresenta o Giro de Notícias, um programa onde você encontra tudo sobre o Atlético em um só lugar!
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Por: Angel Baldo
Enquanto o Atlético aguarda o prefeito de Belo Horizonte sancionar o PL que libera o funcionamento da Arena MRV, nos bastidores, os dirigentes fazem estimativas milionárias para as próximas temporadas.
Nas redes sociais, o FalaGalo recebe diariamente várias perguntas dos torcedores sobre o faturamento do maior de Minas em sua nova casa.
Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira, o CEO Bruno Muzzi, deu alguns detalhes sobre a projeção de faturamento do equipamento com shows e o futebol até 2027.
“Hoje só de bilheteria, eu prevejo para 2025 chegar a pelo menos R$ 80 milhões. Como vamos chegar a isso? Temos 46 mil lugares. Sem contar cadeiras e camarotes temos 35 mil. Vamos tirar da conta também a torcida organizada que tem um preço um pouco mais barato. Vamos fazer a conta com 30 mil. Vamos colocar o ticket médio de R$ 60. Estamos falando então de R$ 1.8 milhão por jogo. Mais o valor com torcida organizada, ticket extra, camarote e lounge com 35 jogos no ano”, disse.
Até o momento, a Arena MRV já confirmou dois grandes shows internacionais como Marron 5, que será em setembro, e Paul McCartney, em dezembro. De acordo com Muzzi, a prioridade do Atlético, claro, será utiliar a Arena para os jogos. No entanto, a receita com outros eventos é algo de relativa importância para o faturamento com a casa da Massa:
“A Arena vai faturar com shows na casa de R$ 120 milhões. Já temos Paul McCartney e estudamos mais outros dois, sempre nas janelas que o futebol permite. Isso é muito importante, já que o Atlético é dono da Arena e ele que vai decidir quando abre mão. A ideia é sempre o futebol. Pode ter variação se a gente faturar R$ 20 ou R$ 30 milhões com cada evento, o que acho conservador, ainda não sei falar certinho. Estamos falando então de aproximadamente R$ 150 milhões de faturamento. A Arena trará um incremento substancial no faturamento do Atlético”, completou.
Por: Angel Baldo
Quem acompanha Betinho Marques, do FalaGalo, já sabia que a tendência para 2024, é que o gramado natural da Arena MRV seja substituto pelo sintético. Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (21), o CEO do Clube e da Arena, Bruno Muzzi, afirmou que a retirada da grama natural deve mesmo acontecer.
“Vamos ver o comportamento do gramado. Teremos jogos, os shows. Vamos cobrir o gramado, vamos ver o comportamento. Acho que, muito provavelmente, vamos fazer a substituição para o gramado sintético. É uma tendência (que isso aconteça). Não tem nada definido, mas uma tendência nos levará a isso (troca)”.
O dirigente acredita que a alteração custará algo próximo aos R$ 10 milhões para os cofres do maior de Minas:
“Eu sempre tive a convicção de que teríamos de fazer grama sintética. Naquele momento, a minha decisão era de que eu precisava de uma decisão rápida, dentro do que já estava no custo. Eu queria entender como a grama natural iria comportar. Uma grama sintética não vai custar menos de R$ 10 milhões hoje. A grama natural custou R$ 900 mil. Achei que era um risco que valeria a pena”, disse.
Os vários eventos musicais que o Atlético espera receber e a falta de luminosidade solar, causarão danos ao gramado natural. Desta forma, o Alvinegro irá observar o comportamento da estrutura durante os próximos meses, quando há pelo menos três eventos programados. De acordo com o CEO, o Palmeiras, que inaugurou seu estádio próprio, o Allianz Parque, com grama natural, chegou a fazer nove trocas de grama em um único ano, antes de optar pela mudança para o gramado sintético.
Por Betinho Marques e Hugo Fralodeo
Na última quarta-feira (16), a Câmara Municipal de Belo Horizonte votou e aprovou em segundo turno (com um “placar” de 33 votos a favor x 5 contra) o Projeto de Lei 623/2023, que libera o funcionamento de arenas esportivas antes do cumprimento integral das contrapartidas. O último passo, então, é a sanção do prefeito Fuad Noman, o que está previsto para acontecer às 11h30 desta terça-feira (22).
No entanto, vale ressaltar que, apesar de ser algo positivo, a aprovação do projeto não é o que define a autorização para o Alvinegro mudar definitivamente para a Arena. Para que isso ocorra é necessário que o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar de Minas Gerais deem o aval para que a edificação possa receber eventos oficiais.
De acordo com o CEO do Clube e da Arena, Bruno Muzzi, o Atlético já obteve três dos quatro documentos necessários para a liberação, restando apenas o laudo de segurança da PM, o que deve ocorrer ainda nesta segunda-feira (21), quando também haverá a assinatura de um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público, o que garantiria o duelo entre Atlético e Santos, marcado para o próximo domingo (27), como a partida inaugural da Arena MRV.
Por Hugo Fralodeo
A contagem regressiva está aberta, e o Atlético se movimenta nos últimos ajustes para confirmar a inauguração oficial da Arena MRV no próximo domingo (27), quando está marcado o duelo diante do Santos, válido pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Pelo Regulamento Geral das Competições (RGC), a solicitação da mudança do local de uma partida é de pelo menos cinco dias antes de sua realização. Portanto, a data limite para que a partida seja levada do Mineirão para a Arena é esta segunda-feira (21).
Nesta manhã, em entrevista coletiva onde falou sobre a casa do Galo, o CEO do Clube e da Arena, Bruno Muzzi, detalhou o processo que o estádio passou durante a semana, recebendo visitas técnicas para a obtenção dos laudos de liberação. De acordo com Muzzi, dos quatro documentos, um ainda está pendente, o laudo de segurança da PM. No entanto, tal autorização depende da validação de alguns testes da polícia militar.
“Ao longo da semana, a gente veio trabalhando para a obtenção dos quatro laudos necessários para um jogo de futebol. Nós já estamos com os laudos de engenharia, sanitário e do Corpo de Bombeiros. Tínhamos uma questão do AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – de um pavimento, mas estamos agora com o AVCB integral. Isso aconteceu na quinta-feira (17)”.
“A polícia militar está desde quarta-feira (16) fazendo o laudo de segurança. Tem algumas restrições que eles colocaram, coisas simples. Na sexta-feira, ainda havia uma questão de uma repetidora da PM. Quando fizeram os testes, como há muito concreto, havia uma sombra na área de segurança, então a gente precisava resolver essa questão, que era complexa. (…) Fizemos os testes na sexta, estava tudo bem, não funcionou no sábado, tivemos que mudar as antenas. Fizemos todos os testes no final de semana, está funcionando na rede privada. Agora precisamos testar na rede da polícia. Se funcionar, o laudo de segurança será emitido”.
O CEO, ainda, revela que se fez necessário o firmamento de um termo de ajustamento de conduta com o MPMG, onde Muzzi tem uma reunião agendada para esta tarde, quando ele espera ter a liberação para poder comunicar à CBF a transferência da praça esportiva:
“Como ele tinha restrições, o Ministério Público entrou e pediu que eu fizesse um termo de ajustamento e conduta. Estamos minutando ele agora pela manhã. Vamos ao MP ás 14h, estando tudo certo eu assino o termo, o MP valida os laudos e manda para a CBF comunicando a Arena MRV (liberada para o jogo)”.
Na última sexta-feira (18), antes da viagem ao Rio de Janeiro para o confronto diante do Vasco, o elenco realizou seu primeiro treino na nova casa. A partida contra o Santos está marcada à princípio para as 18h30 de domingo (27), mas, caso haja a liberação da Arena MRV, a expectativa é que o jogo seja disputa às 16h, no horário nobre do futebol aos domingos. Em um primeiro momento, o Atlético terá autorização para receber 30 mil torcedores, diminuindo a capacidade total do estádio, que é de 46 mil.
Cris Galo apresenta o Fala Galo na Geral, o único programa 100% alvinegro das suas manhãs e com muita informação sobre o Atlético.
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