
Rafael Fidelis
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Nacho projeta duelo contra Flamengo pela Copa do Brasil
Por: Wemerson Manoel
Respondendo a pergunta feita pelo Silas Gouveia, na entrevista coletiva desta segunda-feira, Nacho projetou o duelo contra o Flamengo, na próxima quarta-feira (22), pela ida das oitavas da Copa do Brasil.
“Eu imagino que vá ser um jogo muito parecido. Nós não teremos agora o Jair, que está lesionado, não sei se o Flamengo também fará alguma troca. Nós temos que tratar de pensar no nosso (time) , de fazer um grande trabalho, repetir o que fizemos lá (domingo no Mineirão). Isso nos dará tranquilidade para poder lidar com a partida, tomara que possamos conseguir um bom triunfo que vai nos dar muita confiança”, destacou o cérebro.

Nacho destaca importância da vitória após 4 jogos
Por: Wemerson Manoel
Em entrevista concedida na manhã dessa segunda-feira na Cidade do Galo, Nacho Fernández destacou a importância da vitória no jogo contra o Flamengo, no último domingo (19), que encerrou um jejum de 4 jogos sem vencer no Brasileirão.
“Uma vitória muito importante. O time já fazia quatro (4) jogos que não ganhava no Brasileirão e era muito importante ganhar com nossa torcida, e por sorte, o time fez um bom jogo e podemos conseguir os três (3) pontos, que serão muito importantes para jogar com mais confiança na quarta pela Copa do Brasil”, destaca o argentino.

Um resgate ao espírito do Mineirão raiz era (e sempre foi) necessário.
Por: Thiago Somavilla @thiagosomavilla
Quem foi ao jogo ontem teve uma amostra do melhor suco do que sempre foi a torcida do Atlético. Desde o início da manhã, o clima estava diferente na cidade, nos arredores do Mineirão, na esplanada… arrepiante, como nos velhos tempos! E, se a gente gosta mesmo é de viver no limite, não haveria contexto mais favorável do que a oportunidade de enfrentar o nosso maior rival.
Atleticanos que vivenciaram o Galo nas décadas de 80 e 90 sabem que não foram poucas as vezes em que aquele espírito do recente “Eu Acredito” tomou as arquibancadas e conduziu nosso time a vitórias improváveis, ainda que em tantas vezes (talvez maioria) fôssemos inferiores tecnicamente.
A Massa Atleticana, sinônimo de paixão e religião, sempre fez a diferença e, na vitória de ontem, vimos torcedores “forjados no Mineirão antigo” e os mais jovens se tornarem um denominador comum. Nossa torcida foda e, quando convocados, mesmo que em campo não esteja 100%, a gente leva é no grito mesmo!
Na vitória de ontem, a conexão entre time e torcida foi restabelecida ao melhor estilo “Galo raiz” e diferente do passado, esse é um dos melhores (se não o melhor) times da nossa história. Se era essa energia que estava faltando, agora não falta mais!
Como espartanos, vamos contra persas, cariocas, os paulistas, a CBF, a mídia do eixo e quem mais quiser atravessar o nosso caminho.
Porque a gente é assim e vamos por mais! Fechados com o Galo!
ESTE TEXTO E DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR, NAO REFLETE, NECESSARIAMENTE, A OPINIÃO DO PORTAL.

Respostas e desabafos: as marcas do jogo
Por: Max Pereira
Será coincidência que, nos dias que antecedem os emblemáticos, históricos e decisivos clássicos contra o Flamengo surjam tanto na mídia convencional, quanto nas redes sociais, uma série de notícias explosivas, midiáticas, panfletárias e com endereço certo?
Aprendi que as coincidências existem, mas também a nunca confiar nelas. Nos dias que antecederam a este jogo Atlético x Flamengo uma série de notícias e “notícias” circulou na mídia convencional e nas redes sociais com o claro objetivo de desestabilizar ainda mais o já muito machucado time atleticano.
Embora não seja nem estranho e nem inédito no universo alvinegro, Mohamed vem sendo vítima de um dos mais torpes, sujos e covardes ataques dos últimos tempos. E não importa se o que vem sendo noticiado é verdade ou não, desde que cumpra o objetivo colimado: derrubar o treinador e, claro, prejudicar o Atlético.
Ataques ora sutis, ora explícitos e pesados, vêm de todos os lados e são potencializados, ora pela omissão do clube, ora pela exploração midiática e panfletária que as mídias tradicionais e alternativas fazem desse tipo de “notícias”. E tome fogo ”amigo”.
Quem tem vazado para estes “formadores de opinião” informações do tipo reuniões do comando atleticano e seus conteúdos? De onde surgiu a “notícia” de que os jogadores do Atlético queriam, na verdade, era derrubar o treinador? E qual foi a fonte que gerou e/ou vazou a informação de que, na antevéspera do jogo, ou seja, nessa última sexta-feira, teria sido realizada em Belo Horizonte uma reunião extemporânea e absolutamente infeliz entre a diretoria do Atlético e os representantes de Renato Gaúcho?
Ainda que a notícia sobre está reunião entre o comando atleticano e staff do treinador gaúcho não tivesse sido confirmada oficialmente, os rumores que invadiram o noticiário e as redes sociais nesses últimos dias já seriam suficientes para causar um estrago de proporções gigantescas no ambiente e na temporada alvinegra. Aliás, as últimas atuações e os resultados em campo já tinham deixado claro que as coisas já não andavam bem intramuros do Atlético.
E não é só isso. Para quem ainda duvida que o Atlético, o grande campeão desses últimos tempos e inimigo a ser batido, está sendo alvo de ataques sujos, coordenados e orquestrados, lembro que o Turco não é o único alvo. O diretor Rodrigo Caetano também vem sendo vítima de ataques imorais e recorrentes cujas fontes ultrapassam, inclusive, as fronteiras de Minas. Resta saber se nos interiores do Atlético existem aliados ou fontes de algum tipo de ataque e, se sim, saber o porquê.
Há menos de três horas para o início do jogo, uma “bomba” invadiu as redes sociais: Renato Gaúcho não só impunha um tempo maior de contrato, como exigia também trabalhar com a sua comissão técnica. Estas exigências eram o que ainda travava o acerto do clube com o treinador. Como vocês acham que jogadores e comissão técnica atual, incluindo a permanente, receberam está notícia? E quem a vazou?
A resposta veio em tom de desabafo e para muitos soaram como uma bofetada. A expressão e o rosto crispado de Nacho Fernández ao comemorar o seu gol foi eloquente. Não houve alegria pura e simples naquela comemoração. Nem dele e nem de seus companheiros. E, muito menos do Turco. Houve desabafo, houve a explosão de um sentimento reprimido. Uma resposta contundente para todos aqueles que vinham jogando contra o clube, contra o treinador, contra o diretor e, óbvio, contra os jogadores.
O segundo gol, marcado pelo amaldiçoado Ademir, não só matou o jogo a favor do Galo, como trouxe mais um recado categórico e definitivo para quem ainda pudesse estar duvidando da boa relação entre atletas e treinador e de que este grupo quer dar a volta por cima e por um fim a esta fase ruim. Enquanto Ademir desabafava e comemorava, exorcizando a má fase, os jogadores que estavam no banco de reservas e alguns titulares que estavam próximos a ele, foram abraçar e festejar com o Turco Antonio Mohamed.
Ah! Isso ainda não é suficiente para você? Em entrevista após o jogo, Hulk disse com todas as letras que hoje todos eles haviam jogado pelo Turco. Cumplicidade, comprometimento, espírito de grupo.
Espero sinceramente que todos aqueles que se dizem atleticanos e vinham jogando contra não tenham comemorado estes dois gols que, se não são os mais bonitos da história deste clássico, certamente são os mais significativos e emblemáticos deste confronto. Gols que foram respostas e desabafos. Gols que foram a marca do jogo e, oxalá digam amém os deuses do futebol, tenham sido também o início da redenção alvinegra.
ESTE TEXTO E DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR, NAO REFLETE, NECESSARIAMENTE, A OPINIÃO DO PORTAL.

Coluna Galo Análises: Atlético e os números do jogo
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Por: Antônio Carlos (Galo Análises)
Até o presente momento do campeonato brasileiro, após 12 rodadas, alguns números e parâmetros apresentados pelo Galo nos permitem fazer algumas leituras interessantes. Os dados apresentados a seguir foram obtidos do Instat, uma das plataformas de scout mais utilizadasatualmente. Aqui, um “spoiler” óbvio: vamos mostrar bons números ofensivos e números defensivos bem abaixo do desejado. De qualquer maneira, são números cuja leitura e interpretação nos ajudam a entender um pouco a situação e o desempenho da equipe até aqui.
Nesse Brasileiro, o Galo é o segundo colocado em gols (17 gols) e o terceiro em chances claras de gol (75), sendo também o time que mais finaliza no campeonato (em média 16 chutes por jogo) e o terceiro que mais acerta o gol adversário (5,1 chutes por jogo). Porém, apesar desses bons números ofensivos, o Galo é simplesmente o décimo terceiro colocado no que diz respeito às chances de gol com sucesso – apenas 23% -, ou seja, é uma das equipes que mais perde gols, ou que precisa de mais finalizações para fazer um gol.
Ainda sob o ponto de vista ofensivo, outros números que corroboram e complementam os já analisados são as entradas no terço final e na área adversária. São parâmetros onde o Galo também se destaca positivamente, sendo a equipe que mais entra no terço final do campo (45 vezes por jogo) e também é a primeira equipe em entradas na área adversária (18 vezes por jogo). Isso só confirma a alta produção ofensivo da equipe, em que pese a questão do aproveitamento ruim das chances de gol que constrói. É uma equipe que produz muito ofensivamente, mas precisa “calibrar” mais as finalizações para obter mais sucesso.
O Galo também é a equipe que mais troca passes no campeonato, com uma média de 569 passes trocados por jogo; além disso, é também a equipe de maior precisão nos passes trocados (87%). É um time que privilegia o passe, que normalmente trabalha bem a bola, passando por todas as fases de construção; é comum nos jogos do Galo se observar posses mais prolongadas, de um ou mais minutos, onde a equipe tenta encontrar espaços para progredir no campo. Ao contrário do que diz o senso comum, não é a equipe do “chutão”, embora também se utilize de bolas longas, lançamentos e inversões para chegar ao gol adversário quando surge a oportunidade ou quando o jogo pede por isso. Isso se traduz no campo em mais posse de bola, que é outro parâmetro onde o Galo é líder: a posse de bola atleticana média, por jogo, é de 57%.
Se do ponto de vista ofensivo a coisa caminha relativamente bem, o mesmo não podemos dizer do ponto de vista defensivo, claramente um dos problemas da equipe no momento atual. Por incrível que pareça, o Galo é uma das defesas que tem mais gols sofridos (14 gols), em que pese o fato de que cinco desses gols aconteceram em apenas uma única partida. Curiosamente, o Galo é o terceiro em desarmes (35 por jogo), mas é o décimo nono colocado (penúltimo!!!) em interceptações! Ora, o que podemos inferir desse número? Em geral, poucas interceptações podem ser interpretadas como sintoma de um time que joga espaçado, com as linhas distantes. É exatamente essa deficiência que percebemos em muitos momentos na organização defensiva do Galo, e é exatamente onde os ajustes mais urgentes precisam ser feitos.
Por último, mas não menos importante, um dado curioso. O Galo é uma das equipes que menos concede chances de gol ao adversário, mas é ao mesmo tempo uma das equipes onde as poucas finalizações sofridas tem uma probabilidade maior de se transformar em gol. Como explicar esse fato? Penso que a explicação passa por alguns parâmetros já mencionados anteriormente.
Um deles é a posse, vista aqui positivamente: como é uma equipe que geralmente tem mais posse de bola que o adversário, o simples fato de ficar mais tempo com a bola faz com que o seu oponente tenha menores oportunidades de finalizar – o que leva a uma constatação óbvia: a posse também é uma maneira de se defender. Com a posse, um time pode não apenas marcar mais gols e sofrer menos, mas também ganhar mais partidas.
O destaque negativo fica por conta da já mencionada falta de compactação em alguns momentos de organização defensiva. Dificuldades na recomposição, setores mais espaçados, deficiência no controle de profundidade da última linha geram momentos de falhas (individuais e coletivas) exatamente quando a equipe está mais desorganizada e exposta; é quando as finalizações adversárias acontecem e são mais letais.
Podemos deduzir que o Galo é uma equipe que apresenta atualmente um desequilíbrio muito grande entre a organização ofensiva e a organização defensiva. Ofensivamente, pequenos ajustes precisam ser feitos para melhorar algo que não está ruim; já defensivamente, o trabalho é maior. Cabe ao treinador encontrar soluções tanto para o baixo aproveitamento nas chances produzidas quanto nos já mencionados problemas de organização defensiva.
ESTE TEXTO E DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR, NAO REFLETE, NECESSARIAMENTE, A OPINIÃO DO PORTAL.

Mariano destaca importância do jogo contra o Flamengo
Por: Wemerson Manoel
Em entrevista concedida na manhã dessa terça-feira na Cidade do Galo, o lateral-direito Mariano, destacou a importância do jogo contra o Flamengo.
“A gente sabe da importância desse jogo contra o Flamengo, a grandeza desse jogo, a importância de vencer. Estamos nos preparando para que domingo, a gente faça diante da nossa torcida, um grande jogo. Que possamos trazer os três pontos aqui para o Galo.”

Domingo é a data limite do Turco – Renato está novamente na mira
Por: Angel Baldo e Betinho Marques
Que o técnico Turco Mohamed está na corda bamba, isso todos sabem. Após o quarto jogo sem vitória e uma caçapada do Fluminense, o argentino já não tem o mesmo prestígio de antes.
O limite do técnico para reanimar e voltar ao prumo de vitórias e boas atuações é até domingo. Um revés contra o Flamengo deverá encerrar a passagem do treinador no clube.
Enquanto isso, nos bastidores, Renato Gaúcho ganha força e poderá ser o nome em caso de um mal resultado no domingo.
Um dos motivos para uma possível vinda de Renato Gaúcho, é justamente pelo momento de difícil adaptação de um estrangeiro que chegaria no meio da temporada e precisaria de tempo para organizar suas ideias. Tempo não há.
De qualquer maneira, o que o FG apurou é que parte da cúpula atleticana cobra um novo ânimo e boas atuações de alguns atletas que caíram de rendimento, por isso, pela escassez de tempo, Renato Portaluppi pode sim ser o substituto de Tony se as coisas não fluírem no clássico contra o Flamengo, domingo, válido pelo BR22.
O perfil “boleiro” do ex-jogador, de entender o vestiário é um diferencial que será levado em conta. Mas, por ora, Turco terá sua última chance de virar a página de descrença e colocar o Galo no rumo das vitórias. Domingo é a data limite! Renato está na mira.

Mariano completou sua centésima partida pelo Atlético
Por: Wemerson Manoel
Aos 35 anos, Mariano alcançou uma marca importante pelo Atlético, no empate contra Ceará, no Castelão.
A primeira passagem do lateral no Atlético foi em 2008, onde atuou em 19 jogos. Após retornar em 2020 por indicação do então técnico Sampaoli, Mariano chegou aos 100 jogos pelo alvinegro.
A estreia aconteceu no dia 06/07/2008, no Atlético empate contra o Palmeiras por 1 a 1.
Em 100 jogos com a camisa alvinegra, o lateral marcou 1 gol e ganhou 6 títulos. Foram 62 vitórias, 19 empates e 19 derrotas.

Ceará x Atlético: retrospecto recente em solo cearense é favorável ao Vozão
Por: Wemerson Manoel
Às 19 horas, o Atlético enfrenta o Ceará no Castelão pela 12° rodada do Brasileirão.
Será a 28° vez que as equipes vão se enfrentar. Nos 27 confrontos anteriores, o Galo possui ampla vantagem.
São 14 vitórias do Atlético, 7 vitórias do Ceará e 6 empates.
Nos últimos 6 confrontos em solo cearense, Atlético soma 3 derrotas, 2 empates e apenas 1 vitória.
24/06/2021 – Ceará 2 x 1 Atlético
22/11/2020 – Ceará 2 x 2 Atlético
04/05/2019 – Ceará 1 x 2 Atlético
29/10/2018 – Ceará 2 x 1 Atlético
06/07/2011 – Ceará 3 x 0 Atlético
29/09/2010 – Ceará 0 x 0 Atlético