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Finalizando o imbróglio com Eduardo Coudet que estará em BH, Atlético aguarda otimista resposta de Bruno Lage

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Pessoas ligadas ao português Bruno Lage afirmaram que “treinar o Atlético será a chance da vida”

Por: Angel Baldo, Betinho Marques e Silas Gouveia

Em meio as negociações para rescisão com Eduardo Coudet, o Galo segue trabalhando por um substituto e na tarde desta terça-feira (13), o Alvinegro enviou uma proposta ao português técnico Bruno Lage, de 47 anos.

O Fala Galo entrou em contato com uma fonte que afirmou: “A proposta está na mesa. Estamos com boas expectativas.”

TRAJETÓRIA
Com passagem pelas categorias de base do Benfica, Bruno Lage foi auxiliar técnico de Carlos Carvalhal no Sheffield Wednesday e Swansea City, ambos da Inglaterra. Em 2019, assumiu o comando técnico dos ‘Encarnados’ e em 2021 comandou o Wolverhampton, onde permaneceu até outubro de 2022.

COUDET
Com possibilidade de comandar o América do México, Coudet é aguardado em Belo Horizonte nesta quarta-feira (14) para acertar os detalhes finais da rescisão contratual. Chacho não aceitou finalizar o seu vínculo de forma digital.

OUTROS NOMES
O Atlético também vê com bons olhos Carlos Carvalhal, que estava no Celta de Vigo e atualmente está sem clube. Outro nome conhecido do público brasileiro é Luis Felipe Scolari, atualmente no cargo de diretor-técnico do Athletico-PR.

Os números na Libertadores e o modelo de jogo de Chacho

Os números na Libertadores e o modelo de jogo de Chacho

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Por Antônio Carlos

Os números servem tanto para mostrar a realidade quanto também mostrar apenas um recorte que queremos destacar. Números são importantes, mas devem sempre ser contextualizados. Dito isso, quero chamar a atenção para alguns números do Galo e seu contexto na Libertadores.

O Galo é a equipe que tem mais posse de bola na competição, mas isso isoladamente não quer dizer muita coisa, não mostra o que a equipe faz com a posse. Como tem muita posse, também é a equipe que troca mais passes. Entretanto, mais posse e passes ainda não dizem muito.

O contexto da posse e passes trocados começa a ganhar corpo quando vemos que o Galo é uma equipe que além de propor o jogo com posse e passes, é a equipe que tem mais passes para a profundidade (direção do gol adversário) e para o terço final; ou seja, é uma equipe vertical.

O contexto fica ainda mais fácil de ser entendido quando vemos que além de mais posse, mais passes e mais verticalidade, é uma equipe bem ofensiva. O Galo é o 2º melhor ataque, é a equipe que mais chuta no gol adversário e também é a equipe com mais dribles e vitórias no 1×1.

Para finalizar, outro dado importante. O Galo é a 2ª equipe que melhor pressiona o adversário (PPDA) e a 2ª equipe que melhor sai da pressão alta do adversário (PPDA against). Como se vê, números que ajudam a entender o contexto.

“Os números não ganham, mas também não mentem”.