Divulgada oficialmente no DOM (Diário Oficial do Município) reunião deliberativa do COMAM para liberar as obras! Como informado pelo Fala Galo com antecedência, chegou a hora. Dia 20 de dezembro, às 13h30, no auditório da Secretaria do Meio Ambiente.
Desde setembro de 2017, quando aprovado no Conselho Deliberativo do Atlético, a torcida espera pelo tão sonhado início das obras. Esta data parece ter chegado. Dia 20 próximo, o atleticano, pode além de comemorar o rebaixamento do rival, vibrar com um grande presente do Papai Noel.
🚨#ArenaMRV: Divulgada oficialmente no DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, a reunião deliberativa do COMAM para liberar as obras! Como informamos antes, chegou a hora! Dia 20 de dezembro, às 13h30, no auditório da Secretaria do Meio Ambiente! A MASSA PRECISA IR! Via @rmarques13. pic.twitter.com/rgZb6vKcBS
Recentemente, em entrevista ao Fala Galo, o presidente Kalil falou que por ser atleticano e ser prefeito tudo pro Atlético foi mais difícil, inclusive na liberação da Arena MRV.
“É isso mesmo sô, foi essa m#rda mesmo, excesso de zelo. Não podia fazer uma agulha pro Atlético. O processo foi o mais exigente possível … Mas agora acabou, atenderam às 55 condicionantes e no COMAM será 10×0, acabou. Mas eu tinha uma história pessoal, não privilegiei e teve isso, tivemos cuidado demais e até excesso de zelo”
Caso aprovado como adiantado pelo prefeito, a intenção é romper o espaço com obras já nos dias seguintes.
Enfim, o atleticano terá um natal para sorriso aberto e escancarado.
Reunião para liberar Licença de Implantação (LI) agendada
A tão sonhada licença de implantação, que liberará o início das obras está marcada para o próximo dia 18 de dezembro e ocorrerá no prédio que fica lotada a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, na Avenida Afonso Pena, 342, às 13h30. Vale acrescentar, que ainda não saiu a publicação oficial devido aos ajustes da pauta e outros processos que também serão parte integrante da reunião.
Além disso, a apreciação do protocolo com milhares de páginas entregue em 18 de outubro pela Arena MRV à prefeitura, apesar do agendamento da reunião do COMAM mencionado no início do texto, mantém um grande número de profissionais envolvidos que ainda estudam e analisam os documentos que estão divididos em várias secretarias, que no fim, centralizam na Secretaria do Meio Ambiente. Por fim, poderá sim, ocorrer uma liberação da LI com algumas pendências menores e com assinatura do empreendedor para ajustar estas condutas com a obra em andamento.
Reunião do COMAM (Conselho Municipal do Meio Ambiente): 18 de dezembro, às 13h30 – Avenida Afonso Pena, 342 – Centro – Belo Horizonte
Nova Capacidade da Arena MRV
Os números da capacidade da Arena MRV mudaram muito ao longo da fase de concepção do projeto. Inúmeros fatores, vez ou outra aumentaram ou reduziram a quantidade de espectadores em suas várias etapas, em função dos coeficientes de aproveitamento e de inúmeros ajustes de projeto, incluindo até a altimetria do local.
Lá atrás, na apresentação do projeto inicial ao Conselho Deliberativo do Atlético, a capacidade inicial levada ao órgão era de 41.800 lugares. Recentemente, em outubro de 2019, este número chegou em 45.685 espectadores. Porém, os limites que parecem definitivos e que deverão ser aprovados no COMAM, no próximo dia 18 de dezembro são os seguintes:
Classificação por assentos – Público máximo pagante por assentos: 43.992, sendo que nestes números estão:
40.315 assentos padrão;
1.358 assentos de camarote;
1.407 assentos obeso;
912 assentos PMR (Portador de Mobilidade Reduzida).
Classificação por anéis do estádio – Público máximo pagante por anéis: 43.992, sendo que nestes números estão:
15.856 – Anel inferior;
2.920 – Anel intermediário (camarotes e lounges);
25.216 – Anel superior
Outros (cadeira separação de torcida + imprensa) = 734
Público máximo total = 44.726 – Inclui torcida e profissionais do evento
Obs: Ainda há uma análise para deixar os setores atrás do gol (torcidas organizadas) sem cadeiras, mas isto contraria a IT-37 mencionada na observação seguinte.
Obs 2: De acordo com a IT-37 do CBMMG, página 5, item 5.1.11 – “Para edificações a serem construídas, não será admitira a previsão de espectadores em pé.”
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Diante da necessidade de manter harmonia entre a demanda de crescimento da cidade, e considerando uma proporcionalidade razoável entre o verde e o concreto, muito foi cobrado para que o projeto da Arena MRV contrariasse as atrocidades cinzentas que acabaram por completo com o verde encantador que cercava o antigo Mineirão.
Desde o início do empreendimento, sabendo da demanda de desenvolvimento da cidade e da valorização, inclusive, do bairro Califórnia, a maior parte da população abraçou a causa da nova casa atleticana. Porém, até por formação acadêmica, cobramos estas harmonias verdes de forma a manter funcional o estádio, porém, sem perder o visual agradável. Evidentemente, até por patologias técnicas e construtivas, o estudo de colocar espécies arbóreas depende inclusive do tipo de raiz que pode “trabalhar” em sintonia com a funcionalidade do estádio. Além de desejar os jardins, é importante ser razoável com as necessidades e realidades de empreender sem devaneios.
Na foto abaixo, um comparativo do Mineirão antes e após as intervenções da reforma para a Copa de 2014:
Considerando uma área permeável de 49.001,63m² (42,10%), o projeto paisagístico da Arena MRV, realizado pela Forma Garden, prevê na esplanada menos aridez e soluções modernas para a ocupação agradável do espaço.
Legenda do Projeto (numeração em vermelho na planta)
Área 1 (legenda) – Do lado esquerdo da esplanada, foram dispostas vegetações nativas que formam um pequeno bosque com árvores e algumas palmeiras para dar impacto inicial. O objetivo é que essa vegetação crie uma barreira diminuindo o impacto de ruídos para o bairro além de proporcionar sombra e ambiência para o acesso e para a esplanada. Em função da contenção de solo grampeado, na área estreita entre a esplanada e a rua Cristina Maria de Assis foram inseridos apenas árvores de pequeno porte para não comprometer a estabilidade do talude.
Área 2 – Foi proposta a disposição de Palmeiras Imperiais (à direita da área 1), formando uma linha vertical que marca o acesso e gera referência para o entorno além de manter a permeabilidade visual para a cidade.
Área 3 – Praça linear: foi inserido um grande pergolado para proporcionar sombra e trazer a escala humana. Na jardineira que fica à margem da esplanada, além de arbustos e forrações foi especificado Areca Bambu formando um grande plano de fundo, ambientando o espaço proporcionando, desde o início do plantio, sombra, barreira sonora e visual.
Observação: Areca Bambu é uma espécie de pequeno porte (3 a 6 metros cultivada em jardim e diâmetros de 10 a 12 cm) considerada pela NASA como purificadora do ar por remover gases tóxicos do ambiente e ainda possui habilidade de remover o sal acumulado nos seus substratos. É uma espécie resistente ao ataque de pragas e doenças. É uma palmeira que forma touceira, ou seja, ela solta várias brotações ao redor da planta mãe e vai se espalhando pelo jardim.
Imagem da Praça Linear – Item 3 da legenda
Área 4 – Ilhas modernasna Esplanada – Nas caixas de escada que dão acesso do estacionamento à esplanada e na lateral do volume dos banheiros, foram criadas jardineiras para ambientar esse espaço. As espécies vegetais cumprem a função de tirar a sensação de aridez. Palmeiras que são mais resistentes à irradiação da laje e à forte insolação foram dispostas para marcar verticalmente essas ilhas. Espécies que proporcionam volumes e formas definidas, como o Viburno, preenchem toda área das jardineiras de forma também a evitar que as pessoas adentrem pelo jardim. As ilhas foram conformadas de modo que não se tornem barreiras ao fluxo de chegada, saída e evacuação do público, bem como a eventos e atividades que possam ocorrer na esplanada.
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O Brasil possui cerca de 12% das reservas de água potável no mundo. Parte destas reservas se encontram nas bacias São Francisco, Paraná e 60% da bacia amazônica, mas a distribuição deste bem universal é desproporcional. Além disso, mais de um bilhão de pessoas não têm acesso à água no mundo. Diante deste cenário, desde a Copa de 2014, os novos estádios se preocupam em não andar contra as tendências econômicas e sustentáveis. Não seria diferente na nova casa do Galo que será moderna e responsável socialmente.
Vamos de forma breve, elucidar o atleticano sobre os dados mais relevantes e o processo racionalizado de aproveitamento de águas das chuvas na Arena MRV. O empreendimento possuirá um Sistema de Coleta e Aproveitamento de Água Pluvial proveniente do sistema de drenagem pluvial da cobertura, cujo volume atende parcialmente à demanda de água para fins não potáveis.
“A água proveniente do sistema será utilizada para abastecimento das bacias sanitárias e mictórios do empreendimento, além da irrigação do campo esportivo. Todas as instalações do empreendimento serão projetadas e executadas de acordo com as exigências da norma brasileira NBR 15527/2007Água de chuva – Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis e com as exigências e recomendações usuais da concessionária de água e esgoto. ”
Parâmetros – Área de captação da cobertura – 18.550,45m²
O escoamento superficial considerado para os cálculos foi de 95%, ou seja, como uma área de concreto, com intervenção humana no trecho da esplanada, pouco desta água infiltra no solo, sendo direcionada às galerias e canaletas pluviais. Os cálculos sobre as precipitações (chuvas) foram balizados com base no histórico da cidade de Belo Horizonte por tabelas normatizadas.
– Curiosidades e Avaliação da Eficiência do Sistema
O volume total dos reservatórios do sistema de coleta e aproveitamento de água pluvial é de 1.050 m³ (640 m³ água de reuso + 320 m³ reaproveitamento + 90 m³ irrigação do campo). O cenário adotado para avaliação dos reservatórios do sistema de aproveitamento foi:
1 – Funcionamento da Sede Administrativa: 30 dias/mês (22,66 m³ x 30);
2 – Irrigação do campo: 30 dias/mês (90 m³ x 30);
3 – Grandes eventos e jogos: 06 eventos/mês (497,473 m³ x 06).
4 – Demanda constante total mensal = 6364,64 m³ – soma dos itens 1,2 e 3 = 6.364.640 L ou 212.154,66 L/dia
5 – Eficiência do Aproveitamento de 40,24% no ano – Número só não é melhor devido aos meses de pouca chuva entre abril a setembro)
6 – Dias de jogos/eventos 421.368 L/dia ou 421,368 m³, o dobro dos dias sem eventos
– Resumo
A Arena MRV aproveitará ao máximo o potencial hidrológico para reutilizar a água das chuvas desde a irrigação do campo, mas também para o uso em banheiros, bacias sanitárias e mictórios. Como sabido, apenas 3% da água do mundo é potável e 90% desta está congelada nas geleiras ou em lençóis freáticos, sendo o Brasil, apesar de tudo, privilegiado com o bem que não é inesgotável, mas que precisa ter seu uso consciente e melhor distribuído. A Arena MRV projeta um empreendimento funcional em consonância com os recursos naturais, em simbiose com a modernidade e em harmonia com as necessidades da cidade.
Na próxima matéria do FG, mais detalhes e curiosidades sobre o projeto da casa atleticana, fiquem atentos! Não percam!
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Redação Do Fala Galo, em Belo Horizonte 14/11/2019 – 09h15
Em entrevista ao Fala Galo, o ex Presidente e atual Prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil falou sobre a Arena MRV. “Graças a Deus já está tudo resolvido, já está fora da Prefeitura o estádio, todas as pendências já foram respondidas.”
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Betinho Marques Do Fala Galo, em Betim 11/11/2019 – 19h
O Fala Galo apurou que a reunião do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMAM) para a liberação da Licença de Instalação (LI) esperada para novembro está descartada.
Mais de 1600 páginas estão sendo analisadas das pendências e tudo leva a crer que a reunião deliberativa ocorrerá em dezembro.
Uma data factível é 18/12, mas não é definitiva em função das demandas do período chuvoso.
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Betinho Marques Do Fala Galo, em Betim
25/10/2019 – 06h
A Câmara Municipal, através da sua presidente Nely Aquino, enviou na última quarta (23), um ofício com a redação final do PL817/2019 para sanção do prefeito Alexandre Kalil. O projeto de lei foi proposto pelo mandatário executivo e votado em dois turnos na casa legislativa. A expectativa é de que o documento seja sancionado com brevidade, de amanhã até a primeira quinzena de novembro.
Protocolo
Como dado em primeira mão pelo Fala Galo, as condicionantes para responder às pendências e ajustes municipais foram protocoladas na última sexta-feira (18). Nesta semana, na segunda (21), já foram feitos mais ajustes no protocolo, com algumas alterações e acréscimos de dados.
Expectativas aumentam
Acompanhando os trâmites nos bastidores da prefeitura, o FG apurou que é possível vislumbrar uma possibilidade boa e real de agendamento da definitiva reunião do COMAM para liberar a LI (Licença de Implantação – para iniciar as obras) ainda no fim de novembro. Desta forma, o começo da obra, para o início de 2020, torna-se extremamente palpável.
As vitórias para a torcida tem demorado, mas o início do empreendimento a cada dia se torna mais possível e perto dos olhos.
Conforme havíamos relatado ao longo da semana anterior, a perspectiva de protocolizar ou protocolar as condicionantes na PBH estava com alta expectativa para esta semana.
Desta forma, como apurado em primeira mão, os documentos foram protocolados na tarde de hoje e estão agora na prefeitura.
Além dele, falta ainda a sanção do prefeito no PL817/2019 (Projeto de Lei de Desafetação) que estava na Câmara Municipal e foi votado em dois turnos. O documento estava passando por ajustes finais no texto (redação) e agora seguirá para as mãos do prefeito Alexandre Kalil.
Desta forma, as grandes demandas agora estão no órgão executivo municipal para as apreciações e reunião do COMAM (Conselho Municipal do Meio Ambiente) para deliberação final e liberação das obras.
A previsão é de uma reunião colegiada otimista em novembro, no mais tardar ainda em dezembro, conforme apurado pelo Portal Fala Galo.
A todo momento os avanços burocráticos da Arena MRV são considerados como gols pela torcida do Galo. Torcedor símbolo, Arcebispo, atuante nas redes sociais pergunta a toda hora: “Betinho, que dia poderemos colocar a placa de obra? Conta pra mim!”
Pois é! Conforme apurado pelo Portal Fala Galo, o texto final da aprovação do PL817/2019 (Projeto de Lei para desafetação de áreas institucionais) aprovado em dois turnos na Câmara Municipal acabou de ficar pronto e tem (5) cinco dias para chegar nas mãos do prefeito Alexandre Kalil. Em teoria, a partir do dia 15 de outubro. Desta forma, o texto ainda ontem (08), estava na casa legislativa e seguirá agora para a prefeitura para sanção executiva.
Vale ressaltar, ainda, que a análise para liberação da LI na prefeitura da documentação encontra uma época que é considerada como de alerta total. Devido ao período chuvoso que está por chegar e ao número reduzido de funcionários que estão focados nas análises das drenagens do município, as demandas aumentarão e as apreciações poderão alongar num espaço de tempo maior.
Apuramos ainda que na próxima semana a Arena MRV protocolará as condicionantes na prefeitura e aguardará a análise dos documentos, o caminho agora será o seguinte:
1 – Prefeito sancionar o PL817/2019 proposto por ele mesmo – previsão entre 15 a 31 de outubro
2 – Arena protocolar condicionantes (pendências) na PBH – previsão entre 14 a 21 de outubro
3 – Aguardar apreciação dos órgãos competentes da PBH e necessidades de ajuste – fim de outubro até o fim de novembro;
4 – Reunião deliberativa do COMAM para apreciar LI (Licença de Instalação) – entre novembro e dezembro.
LI = Licença de Implantação é o documento que permitirá o início das obras
Portanto, ao Arcebispo e a toda Massa do Galo, cabe acompanhar diariamente o Fala Galo e “ticar” todo passo vencido. A placa de início já foi encomendada!
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