Arena MRV já tem empresas contratadas para TERRAPLENAGEM e Fundações, mas aguarda aporte financeiro e desdobramentos do COVID-19 para iniciar as obras.
Após todas as dificuldades para licenciar o projeto do estádio, a Arena MRV enfrenta novos desafios. Com a licença de movimentação de terra liberada desde 16 de março, a expectativa de início quase bateu na data de aniversário do Galo. Porém, o avanço da pandemia pelo COVID-19 foi mais um “banho de água fria” na equipe que estava prestes a iniciar as obras com a terraplenagem.
Foto: Twitter Arena MRV
O surto da doença que atrapalha o funcionamento de empresas, diminui todo o fluxo e rotação de trabalho, inclusive para o aporte financeiro. A Arena ainda não fez o primeiro aporte (primeiro recebimento) do valor da venda parcial do Diamond. Existem pendências na Junta Comercial que estão travando este valor de cair nos “cofres” da Arena.
Desta forma, a equipe trabalha para liberar todos entraves e preparar o início das obras ainda para o mês de abril. Vale destacar que haverá aportes divididos em várias parcelas e estes devem atender aos requisitos estabelecidos em contrato com a Multiplan.
De qualquer forma, nos próximos dias muitas pendências devem ser resolvidas e há otimismo para início ainda em abril.
A equipe gestora do empreendimento se mostra bastante ansiosa e angustiada pelo início, mas segue em trabalho acreditando que tudo se ajeitará muito em breve.
Live do GALO conta como surgiu o sonho da Arena MRV – “Não conheço ex-atleticano, atleticano é tudo doido” – Rubens Menin
A Live contou o início do sonho, falou sobre a expectativa de início, grama sintética, capacidade do empreendimento, naming rights, licenças, possibilidade de aumentar a capacidade após a construção e informalidades de um programa atípico de aniversário em quarentena.
Num formato novo, em função da adaptação para contenção do COVID-19, a Live do Atlético está fazendo transmissões diárias, sempre às 16h. Desta forma, o clube no dia do seu aniversário propiciou um diálogo mais informal entre os principais atores que estão à frente do projeto Arena MRV. A transmissão da TV Galo contou com os convidados: Bruno Muzzi (CEO da Arena), Sérgio Sette Câmara (presidente do Galo), Rubens Menin (fundador da MRV) e Rafael Menin (presidente da MRV).
O objetivo do bate-papo foi elucidar a torcida para as atualizações do processo de licenciamento, além de ponderar algumas questões técnicas sobre o empreendimento. Já no início, Rafael Menin descreveu quando o sonho iniciou.
Começou após o Mundial de 2013
“Começou após o mundial de 2013, voltando de Marrocos, pensamos em como ajudar o Atlético, comparando com outros times, pensamos em exemplos como o Inter pelo número de sócios e pensamos em ter a própria casa para que o Atlético se colocasse como um dos que disputaria sempre nas primeiras posições”
O papo correu de maneira amistosa e com um tom de realidade da vida dos lares. Ao longo da conversa, houve cachorro latindo ao fundo, brincadeiras e até o Rubens Menin comendo bolo ao vivo. Passadas as descontrações algumas ponderações do gestor da Arena, Bruno Muzzi valem destaque:
Estádio projetado para 46.000 espectadores;
Da parte técnica será melhor a utilização da grama sintética – (logo em seguida o presidente Sette Câmara endossou);
A supressão arbórea faz parte da atividade fim e já é parte da obra, mesmo que sem máquinas;
Licença de terraplenagem e contenções – Infelizmente saiu licença na segunda e corona na terça. Estamos aptos para começar. Precisamos só ver também o tempo de mobilização da empresa contratada para a etapa. A expectativa é agora para início na segunda quinzena de abril. Vamos observando a situação de contenção da doença para entrarmos na terraplenagem;
Os cálculos concebidos não permitem aumento da capacidade do estádio após a construção;
Teremos uma cobertura acústica (qualidade de som) que não prejudicará quem estiver fora e melhorará o som para quem está dentro do evento.
Acessos – O acesso para o gramado conta com seis bocas, Mineirão só tem duas. Temos estrutura com banheiros, bares, camarins, cozinhas para artistas, estas coisas diminuem as adaptações para quem quer fazer eventos diversos. Aumenta a eficiência para montagem dos shows para diminuir a montagem de 36h médias para 12h.
Uma obra que entregará muitos benefícios
Muzzi resumiu na entrevista o tamanho do seu desafio: “Faremos a reconstrução de uma nova UBS, três passarelas na região, Centro de Línguas Integradas, Academia da Cidade e muitas coisas boas que serão deixadas pela cidade. Desconsidero na minha vida de engenharia uma obra que tenha contribuído tanto para a cidade como a Arena fará. ”
Naming Rights
O presidente Sérgio Sette Câmara em resposta ao questionamento do repórter Fabio Pinel relatou que o clube colocará cláusulas para as emissoras de tv, para que as mesmas respeitem o naming rights, ou seja, haverá um esforço para que o estádio do Atlético seja conhecido como Arena MRV em todos os lugares através de parceiros e anunciantes, de todo que tenham vínculo com o Galo.
Finalizando a Live, Rubens Menin reafirmou que a Arena propiciará empregos para a cidade e emendou:
“Teremos um estádio com 1/3 do custo em comparação das outras, isto é engenharia. Teremos logística para montar os shows com maior agilidade. Fazer a alegria de milhões de pessoas é o que me move. A filantropia está no meu DNA. Fazer tanta gente atleticana feliz não tem preço”
O sonho do atleticano sempre foi ter a sua “casa”, o seu estádio. O sonho se tornou possível graças ao conselheiro Rubens Menin. Em entrevista à TV Galo, o presidente da MRV, Rafael Menin, falou sobre a ideia inicial de fazer o estádio.
“Começou após o mundial de 2013, voltando de Marrocos, pensamos em como ajudar o Atlético, comparando com outros times, pensamos em exemplos como o Inter pelo número de sócios e pensamos em ter a própria casa para que o Atlético se colocasse como um dos que disputaria sempre nas primeiras posições”, disse o presidente da MRV.
O Atlético consultou o Palmeiras nas últimas semanas sobre “grama sintética”, uma tendência mundial nas grandes arenas, principalmente aquelas em que os shows serão constantes. Na última sexta-feira (20), o presidente Sérgio Sette Câmara confirmou essa possibilidade em entrevista à Rádio da Massa.
“Venho conservando sobre essa possibilidade de nós adotarmos a grama sintética. Porque, sem dúvidas, quando se tem um show, a grama não fica machucada como a natural. Conversei recentemente com o Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, e ele me disse que a grama que está sendo colocada no Allianz Parque é muito similar à natural. É uma tendência que isso aconteça”, finalizou o mandatário alvinegro.
A supressão vegetal do terreno segue em passos rápidos e renderá ação solidária, uma vez que a madeira retirada será destinada à oficina de marcenaria de uma instituição de caridade para ser transformada em móveis e afins.
A obra foi orada inicialmente em R$ 410 milhões de reais e a capacidade da Arena MRV será de 46 mil torcedores. A construção será de responsabilidade da Racional Engenharia. Serão 2.400 vagas de estacionamento, 40 bares e 68 camarotes.
O Fala Galo obteve informação agora há pouco que a condicionante (9) foi protocolada ontem na PBH – SIASP.
Agora, a prefeitura deve analisar a documentação protocolada para verificar pendências. Caso esteja tudo em conformidade, a nona condicionante estará cumprida.
Já a definição da empresa de terraplanagem está em fase final, que faz parte da condicionante (10). Foi pedida inclusive a prorrogação de prazo das condicionantes com prazo inferior a 180 dias.
Portanto, com a 9 protocolada ontem, se os documentos forem deferidos este item estará cumprido. Restará a condicionante 10 que diz respeito às descrições e local do bota-fora e volume do material que será transportado.
“Assim que forem atendidas as condicionantes 9 e 10 a licença para Autorização de Movimentação de Terra será liberada imediatamente em no máximo um dia após a análise. Estamos aguardando as definições, mas acredito que nem estejam com tanta pressa em função do período chuvoso que não favorece este trabalho” – Pedro Franzoni – Diretor de Licenciamento Ambiental da Prefeitura de Belo Horizonte
Logo após a aprovação da LI (Licença de Instalação) em 20 de dezembro de 2019, o atleticano vibrou como sendo um dos gols mais importantes da sua história, já que, o documento significava o “liberar das obras”, o grande alvará, a chegada do novo tempo. No entanto, o período de chuvas rigorosas, as intervenções em flora e fauna, a demarcação da APP e o não início da movimentação de terra incomodam o apaixonado torcedor. Listamos as pendências (condicionantes) e conversamos com alguns atores envolvidos, incluindo o Diretor de Licenciamento Ambiental Pedro Franzoni, confira abaixo na íntegra!
Condicionantes 9 e 10 – Para Liberação da Autorização de Movimentação de Terra
Assim como Ronaldinho homenageou sua mãe com o número 49, a PBH também deu para a Arena MRV o mesmo número de condicionantes gerais e mais 35 da BHTrans, a serem resolvidas com prazos diferentes. Algumas delas só serão cobradas após a operação do estádio (quando ele estiver pronto). Desta forma, para iniciar o movimento de máquinas é preciso atender duas em especial, as de números (9 e 10), observantes aos pedidos das notas 4 e 5 que estão mencionadas abaixo com asterisco(*):
Condicionante 9 – Apresentar aprovação da proposta urbanística de parcelamento na SUREG (ver notas 04 e 05) –Para emissão de Autorização de Movimentação de Terra – Prazo: Até 120 dias após a concessão da LI.
Condicionante 10 – Apresentar cópia da licença do Aterro de Resíduos Classe A para onde será destinado o material excedente da terraplenagem, acompanhado da carta de aceite do volume previsto, e a ART do responsável pela execução das obras de terraplenagem e contenção (ver notas 04 e 05) – Para emissão de Autorização de Movimentação de Terra – Prazo: Até 120 dias após a concessão da LI.
*Nota 4. Deverá ser formalizado processo de parcelamento do solo na SUREG e sanadas as inconsistências descritas no parecer da GEPSO de 06/12/19, em especial:
I – Não foi demarcado e cotado corretamente as áreas de Unidade de Preservação- UP’s e, portanto, não há validação pela GEPSO do valor e locação da área considerada pelo requerente em projeto arquitetônico. Essas áreas impactam na área edificável de lote e consequentemente no estabelecimento de todos os parâmetros urbanísticos, que são relacionados à essa área.
II –Não foi demarcado e cotado a faixa de servidão da CEMIG (16m conforme ofício CEMIG à folha 528) e, portanto, não há validação desta faixa pela GEPSO. Essas áreas impactam na ocupação do lote pois tratam-se de áreas non aedificandi e consequentemente na solução de projeto.
III – Não foi demarcado e cotado corretamente os alargamentos de vias e, portanto, não há validação pela GEPSO do valor e locação (eixos) considerados pelo requerente em projeto arquitetônico. Da mesma forma, não houve também validação pela BHTRANS. Além disso, não há menção no Projeto de Parcelamento sobre se a poligonal e a área CP considerada já exclui essas áreas de alargamentos ou não. Essas áreas impactam na área de lote e consequentemente no estabelecimento de todos os parâmetros urbanísticos, que são relacionados à essa área, além de comprometer parâmetros como afastamentos e locação de área permeável para cumprimento de taxa de permeabilidade.
IV – Há inconsistências de dados, dimensões dos limites das glebas, vias e poligonais em geral do projeto urbanístico apresentado às folhas 535 a 537 e 592 a 595 com relação às plantas de projeto arquitetônico (folhas 557 a 589). Além disso, as Matrículas contendo os memoriais descritivos não foram devidamente apresentadas. Essas questões impactam na área e poligonal de lote e consequentemente no estabelecimento de todos os parâmetros urbanísticos.
*Nota 5. Após atendimento das condicionantes 09 e 10 poderá ser autorizada a movimentação de terra, conforme os volumes de corte e aterro previstos:
Até a tarde de ontem,1º de março, o que se sabia pelo empreendedor é que não havia sido definido o bota-fora, e que mesmo que tivessem o documento em mãos, não seria inteligente iniciar antes do período de chuvas de março diminuir substancialmente, até porque, o custo de obra diário é muito caro para não se ter produtividade alta. Isso inclui funcionários, empolamento de terra (aumenta o volume por inchaço dos grãos e transporta-se menos que o necessário, carrega-se mais água) – prejuízo em transporte – prejuízo em tempo – prejuízo em custo fixo de mão de obra em rotação menor de trabalho) e baixa produtividade.
Repetindo a análise: muita chuva = aumento do empolamento (mais água nos grãos) = mais viagens com menos material e mais água = baixa produtividade = gasta-se mais tempo = prejuízo com profissionais em rotação menor de trabalho = baixa produtividade = prejuízo
Pela manhã de hoje, conversamos brevemente com o diretor de licenciamento ambiental Pedro Franzoni que disse que aguarda as respostas às pendências das condicionantes 9 e 10 e afirmou que:
“Assim que forem atendidas as condicionantes 9 e 10 a licença para Autorização de Movimentação de Terra será liberada imediatamente em no máximo um dia após a análise. Estamos aguardando as definições, mas acredito que nem estejam com tanta pressa em função do período chuvoso que não favorece este trabalho”
Desta forma, pela apuração feita, enquanto não expedida a Licença de Movimentação de Terra, a equipe de engenharia da Arena MRV, comandada pela Racional Engenharia, cuida de ir contratando um cotando as outras etapas da obra através de empresas especializadas para cada fluxo físico do empreendimento. Mesmo que a ansiedade esteja latente por máquinas, a engenharia é um grande encaixe e sabe onde repor e transformar a expectativa em sonho.
Observação final: até às 18h de hoje (03/03), havia um protocolo aberto desde o dia 28/02 mas que não teve o seu teor divulgado.
Na semana passada, na segunda-feira (20) a Multiplan informou que concluiu a aquisição de 50,1% do shopping Diamond Mall.
O Fala Galo apurou que o valor atualizado e finalizado da transação chegou em 296,8 milhões de reais, fato que aproxima dos R$300 milhões previstos e antecipados anteriormente pelo FG. Desta forma, 10% do total serão pagos em até 45 dias a partir da data de assinatura da escritura. Os 90% restantes serão parcelados ao longo de 26 a 30 meses e indexados pela variação da taxa de CDI.
A prorrogação contempla a prorrogação do contrato que venceria em 2026 e estende até 2030(4 anos mais que o arrendamento inicial). Até 2030 o Atlético manterá 15% da receita bruta do Shopping, o que significa uma receita que oscila entre 10 e 11 milhões de reais por ano aos cofres do Galo.
Recentemente o Fala Galo fez um texto para explicar as mudanças no orçamento da obra em função das compensações, inflação do período e também considerou a valorização do shopping, numa espécie de equação (conta de padaria), clica aqui para completar o entendimento.
Nos próximos dias começarão os cercamentos das Áreas de Preservação Permanente (APP), além de primeiras instruções à população para informar, entre outras coisas, como ajudar com ações de animais que possam fugir para as vias públicas, através de um número de telefone (31) 99637-2159. A equipe responsável pelo estádio, para hoje, de 46.000 espectadores, acerta definitivamente seus últimos detalhes para começar a obra. A Racional Engenharia executará o empreendimento que terá empresas especializadas como contratadas, como a Precon e Codeme, especialistas em estruturas de concreto e metálicas, respectivamente. As fundações serão em sua maior parte feitas na tecnologia de hélice contínua, o que acelera o processo, ao perfurar, concretar e armar com rapidez extrema.
Por fim, para o início, tudo depende um pouco de uma “firmada” no tempo para que se inicie as movimentações de terra e contenções. O canteiro de obras para receber e dar condições aos colaboradores é outra ação preliminar e que será em breve iniciada. A obra, como informado anteriormente, terá acréscimo de custo em função das intervenções viárias e de meio ambiente, e as cifras deverão chegar próximas aos 540 milhões de reais, no entanto, os recursos da obra serão gerados pelo próprio empreendimento, não interferindo nos cofres do clube, como afirmam categoricamente os empreendedores.
Arena de ocupação – Perto de quase tudo e com potencial populacional de mais 1,6 milhão de habitantes, próximo ao Anel Rodoviário, Via Expressa, PUC, Estação Eldorado, Barreiro, Betim e Contagem. Local ideal para a edificação.
A nova Arena estará localizada na Regional Oeste, com mais de 300 mil habitantes. Estará a apenas 8 km da Região do Barreiro, que tem quase 300 mil habitantes e muito mais próxima de Betim e Contagem, que têm, juntas, mais de 1 milhão de habitantes. Ou seja,apenas no entorno do estádio teremos mais de 1 milhão e seiscentos mil habitantes.Além disso, o terreno fica em plena Via Expressa, perto da PUC, ao lado do Anel Rodoviário, a poucos metros de uma estação do metrô e com muitas linhas de ônibus passando na porta.
Com relação aos moradores da região centro-sul a Arena está equivalente ao Independência, sendo a distância da casa do Galo pouco maior: Indepa (11,4 Km), Arena MRV (12,9 Km) e Mineirão (23,5 Km). A única região que mais sofrerá um “prejuízo” com o advento da Arena MRV será a região norte da capital: Indepa (13,5 Km), Mineirão (12,2 Km) e Arena MRV (18,1). Contudo, nada discrepante, pouco mais de 18 Km. A posição da Arena MRV favorece muito sua viabilidade de acesso e será atrativa para quase todos os torcedores.
Resumindo: mais perto que Indepa e Mineirão de: Contagem (9,3Km), Betim (27Km), Região Oeste (0 a 8,4 Km), Região do Barreiro(8,4Km). Próximo ao Anel Rodoviário, Via Expressa, BR 040 e a menos de 1 Km (Estação Eldorado), com um potencial de 1 milhão e seiscentos mil habitantes.
O Fala Galo apurou que o aumento de custos para intervenções viárias e compensações não afetará os cofres do Atlético. Nos últimos dias muito foi falado sobre o acréscimo de valores que pode beirar os R$ 540 milhões de reais, o que geraria uma variação de 130 milhões para o primeiro orçamento (R$ 410 milhões).
Só em contrapartidas, estima-se um valor de 80 milhões a mais. Ainda é preciso considerar a inflação com base em um orçamento concebido há dois anos. Estima-se que o “delta” de inflação chegue a cerca de 10% até o fim da obra, o que geraria aproximadamente R$ 50 Milhões de acréscimo . Ou seja,
410 (orçamento antigo) + 80 de compensações + 50 inflação = Aproximadamente 540 milhões. Variação de R$ 130 milhões acima!
O que o FG ainda apurou, é que também, a capacidade do estádio à época era de 41.800 para o cálculo, hoje trabalha-se na data atual com 46.000 espectadores. Desta forma, além de orçar de forma conservadora no plano de negócios (considerando piores condições), o estádio terá ainda mais cadeiras a comercializar e outras fontes de receita como o estacionamento e sua comercialização.
Por fim, a venda dos 49,9% valia R$ 250 milhões em 2017, agora beira os R$ 300 milhões de reais. Portanto, a variação passaria para uma equalização da seguinte forma:
Conta de padaria: 130 acima – 50 (da valorização dos 49,9% Diamond vendidos) – Venda de mais cadeiras a mais – Receitas com estacionamentos e outros = 0
Desta forma, como garantem os responsáveis pelo empreendimento: “São ajustes para daqui 30 meses termos a nossa casa. Não sairá nada dos cofres do Atlético. Arena vai ficar pronta sem nenhum recurso do clube, e quando estiver pronta mudará ainda mais o patamar do Atlético”.
Antes mesmo de vir a público, lá em 2014 para 2015, grandes atleticanos se juntaram para mudar as rotas do Galo.
Idealizando e liderando o processo, a MRV e Daniel Nepomuceno encabeçaram o ideal de projetar um estádio para o Galo se destacar em um grupo futuro dos seis clubes mais poderosos do Brasil.
Diante de inúmeras dificuldades, absurdas para desenvolver um mundo de oportunidades, a possibilidade da Arena passou a ter que contar com inúmeros processos burocráticos de difícil complexidade.
Inúmeras matérias sobre condicionantes foram feitas e muitas vezes o desistir pairou na cabeça atleticana. Pois é!
Neste difícil cenário, o Atlético foi ao seu modo vencendo licença a licença, comemorando cada aprovação como um gol em Libertadores. Daia, Daia, Daia!
Isto mesmo! Em toda a história o Galo teve que passar por barreiras diversas, muitas pareciam intransponíveis, como se tivéssemos um zagueiro adversário alemão a vencer.
Vencer é o ideal, mas era canalização, APP, MP, DAIA, Interesse Social e o capacetinho-do-oco-do-pau. Cara, houve que se provar a não extinção do Capacetinho-do-oco-do-pau, surreal! E tudo era culpa do Galo. Isso a Globo não mostra.
Mas enfim, a vitória chegou. Muito se brigou, dialogou, muita coisa boa e bola quadrada por Werneck se consertou, uma avenida para pavimentar sonhos e diplomacia.
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