Enfim apresentado, Patrick revela que já tinha vontade de vestir o Manto e que conversava com o Atlético “há muito tempo”

Por: Hugo Fralodeo
Patrick chegou à Cidade do Galo há cerca de 10 dias, passou por exames médicos, iniciou os treinamentos físicos, esperou a resolução de sua negociação entre todos os clubes envolvidos, assinou contrato, se integrou ao seu novo grupo, foi enfim anunciado, registrado e apresentado no início da tarde desta sexta-feira (21).
Depois da saga, o meio-campista recebeu a camisa das mãos de Rodrigo Caetano e revelou que o desejo mútuo do acerto entre jogador e Atlético já era antigo.
Nas palavras do mais novo jogador do Galo, assim que recebeu o convite para vir jogar em Belo Horizonte, a resposta foi positiva. O meio-campista ainda cita o fator Coudet como preponderante, além de comemorar o acerto:
“Quando eles me convidaram para poder vestir essa camisa, eu me coloquei à disposição. Era uma coisa que a gente já conversava há muito tempo e eu tinha vontade. A chegada do Coudet também foi muito importante para que isso acontecesse. Graças a Deus, no final deu tudo certo. Estou muito feliz aqui”.
Patrick conta parte do processo da chegada até a sua integração ao novo grupo:
“É uma honra vestir essa camisa. Esse período que estou aqui, eu passei treinando e aprimorando a parte física que eu perdi um pouco até fechar a negociação. Depois eu me juntei aos meus companheiros e fiquei esperando ansiosamente esse desfecho. Mantive a forma física e assim que as coisas se direcionaram, eu me integrei ao grupo”.
Então, o meio-campista cita que suas principais características são trunfo para que ele possa cair nas graças da Massa e que não faltará raça para que ele e o Atlético atinjam os grandes objetivos em comum, os títulos:
“(Chega) o Patrick de sempre, com as mesmas características, com a mesma ambição. As minhas características são o que a torcida gosta. É o Patrick com muita entrega, muita disciplina e muita determinação, tentando entregar o melhor jogo possível. A minha ambição é conquistar os títulos das competições que participarmos. Não tem para onde correr, não tem outra opção a não ser ter esse foco junto com o Clube”.
Tendo escolhido a camisa 49, Patrick revela o motivo por vestir o número tão representativo para o Atleticano:
“Eu estava conversando com a minha esposa e a gente (pensou), tem poucos números, o que eu faço? Não posso usar a 88 que eu sempre usei. Aí eu lembrei que o Ronaldinho usou essa camisa. É um grande jogador, um ídolo para todos nós. E também, 4+9=13, né?! Juntei um pouquinho de cada situação e escolhi vestir a camisa 49”.
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Foto: Pedro Souza/Atlético